segunda-feira, 29 de março de 2010
As eleições deste ano deve promover reformulação em quase metade das 11 secretarias estaduais de Mato Grosso do Sul. O governador André Puccinelli (PMDB) poderá trocar os titulares de cinco das 11pastas.Já estão confirmadas as saídas de Edson Giroto, da Secretaria Estadual de Obras, de Carlos Marun, da Habitação, de Tânia Garib, da Assistência Social, e Tereza Cristina Correa, da Produção. A incógnita é a candidatura da titular da Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, da Educação, a deputada estadual.Marun voltará à Assembléia Legislativa e vai disputar a reeleição. Giroto é cotado para o cargo de deputado federal pelo PR. Tereza Cristina também poderá disputar a Câmara dos Deputados. Vão permanecer no posto os secretários de Fazenda, Mário Sérgio Lorenzetto, de Segurança Pública, Wantuir Jacini, de Saúde, Beatriz Dobashi, de Planejamento e Meio Ambiente, Carlos Alberto Said Negreiros Menezes, de Governo, Osmar Jeronymo, e de Administração, Thie Higushi Viegas dos Santos. O diretor-presidente do Inmetro, Ademir Osiro, também vai deixar o cargo nesta semana para disputar as eleições.
As eleições deste ano deve promover reformulação em quase metade das 11 secretarias estaduais de Mato Grosso do Sul. O governador André Puccinelli (PMDB) poderá trocar os titulares de cinco das 11pastas.Já estão confirmadas as saídas de Edson Giroto, da Secretaria Estadual de Obras, de Carlos Marun, da Habitação, de Tânia Garib, da Assistência Social, e Tereza Cristina Correa, da Produção. A incógnita é a candidatura da titular da Educação, Maria Nilene Badeca da Costa, da Educação, a deputada estadual.Marun voltará à Assembléia Legislativa e vai disputar a reeleição. Giroto é cotado para o cargo de deputado federal pelo PR. Tereza Cristina também poderá disputar a Câmara dos Deputados. Vão permanecer no posto os secretários de Fazenda, Mário Sérgio Lorenzetto, de Segurança Pública, Wantuir Jacini, de Saúde, Beatriz Dobashi, de Planejamento e Meio Ambiente, Carlos Alberto Said Negreiros Menezes, de Governo, Osmar Jeronymo, e de Administração, Thie Higushi Viegas dos Santos. O diretor-presidente do Inmetro, Ademir Osiro, também vai deixar o cargo nesta semana para disputar as eleições.
Sul-mato-grossense é eleito cantor revelação do Faustão
O cantor sul-mato-grossense Luan Santana, com menos de três anos de carreira, foi o vencedor na categoria Cantor Revelação 2009 do programa Domingão do Faustão, da TV Globo. O sucesso do jovem começou há três anos com uma gravação amadora. Na época, ele teve o apelido de “Gurizinho”. Santana concorreu com Maria Gadu e Myllena. O site da Globo o definiu como "um “meteoro" que "estourou em todos os cantos do Brasil".No ano passado, ele cobrava em torno de R$ 40 mil por show. Neste ano, o seu cachê para participar da Expogrande, R$ 80 mil, foi do mesmo nível das duplas Bruno e Marrone e Victor e Leo. Outra dupla sul-mato-grossense destaque no programa global de hoje foi Maria Cecília e Rodolfo, também formada há cerca de três anos. O apresentador até chegou a brincar, dizendo que os cantores goianos estavam mudando para Campo Grande.
Empresários rezam com Zeca do PT e pedem menos impostos
Empresários participaram de reunião com o pré-candidato a governador do Estado, Zeca do PT. Além de rezar junto com o ex-governador na Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, os comerciantes pediram menos impostos. No encontro, por aproximadamente duas horas, Zeca do PT prometeu desmembrar a Secretaria Estadual de Produção para ter uma pasta específica da indústria e comércio e criar câmeras setoriais para debater as políticas de cada setor. O petista ainda assumiu o compromisso de reduzir a carga tributária.Segundo a assessoria, o ex-governador ouviu reclamações dos empresários da pesada carga tributária e das dificuldades para aderir ao Simples. De acordo com a Associação Comercial, o comércio e a indústria respondem por 40% da arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). No encontro, o empresário João Santana, do setor de tintas, o Super Simples, que reúne oito tributos, tem uma grande burocracia no Estado. Ele disse que na prática o imposto é pago duas vezes.O microempresário Silvio Inácio reclamou do pagamento antecipado de ICMS de 17% e sobre o lucro presumido para obter peças para sua oficina. Durante a oração do Pai Nosso, os empresários pediram uma “mão menos pesada do Estado” sobre o setor produtivo.
PT garante que distância entre Zeca e Delcídio acabou
presidente regional do PT, Marcus Garcia, garantiu nesta manhã que a distância política entre Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral é “fator liquidado”.“Consegui resolver com a minha executiva, é fator liquidado. Combinamos um calendário e pacificamos este assunto, resolvemos esta pendência, nosso calendário está montado”, afirmou o dirigente, em entrevista ao programa Tribuna Livre, da FM Capital.Ele informou que a agenda de reuniões em cidades pólo já está esquematizada e que Zeca e Delcídio devem estar presentes na maioria.“Vamos fazer as discussões necessárias, suplência, política de alianças, e esse assunto vai ser tratado dentro do PT”, detalhou.Para o presidente do partido, a insatisfação de deputados com a falta de uma agenda conjunta entre os principais líderes do PT está totalmente superada.“Tenho ido à assembléia e feito reunião com a bancada e eles tem o papel de me ajudar a botar o partido para caminhar no mesmo trilho”, disse.Os parlamentares reclamaram não só da falta de uma agenda conjunta, mas da “invasão” de pré-candidatos aliados em terreno petista. Pior, petistas trabalhando por gente de outras siglas, em detrimento do projeto do PT.Segundo Marcus Garcia, o primeiro encontro acontece no dia 16, em Coxim. Ele também informou que o partido já “peneirou” 38 candidatos a deputado estadual e 16 para federal.
PT garante que distância entre Zeca e Delcídio acabou
presidente regional do PT, Marcus Garcia, garantiu nesta manhã que a distância política entre Zeca do PT e o senador Delcídio do Amaral é “fator liquidado”.“Consegui resolver com a minha executiva, é fator liquidado. Combinamos um calendário e pacificamos este assunto, resolvemos esta pendência, nosso calendário está montado”, afirmou o dirigente, em entrevista ao programa Tribuna Livre, da FM Capital.Ele informou que a agenda de reuniões em cidades pólo já está esquematizada e que Zeca e Delcídio devem estar presentes na maioria.“Vamos fazer as discussões necessárias, suplência, política de alianças, e esse assunto vai ser tratado dentro do PT”, detalhou.Para o presidente do partido, a insatisfação de deputados com a falta de uma agenda conjunta entre os principais líderes do PT está totalmente superada.“Tenho ido à assembléia e feito reunião com a bancada e eles tem o papel de me ajudar a botar o partido para caminhar no mesmo trilho”, disse.Os parlamentares reclamaram não só da falta de uma agenda conjunta, mas da “invasão” de pré-candidatos aliados em terreno petista. Pior, petistas trabalhando por gente de outras siglas, em detrimento do projeto do PT.Segundo Marcus Garcia, o primeiro encontro acontece no dia 16, em Coxim. Ele também informou que o partido já “peneirou” 38 candidatos a deputado estadual e 16 para federal.
Duda Mendonça poderá fazer campanha de Zeca e Dilma
Responsável pela campanha vitoriosa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002, o marqueteiro Duda Mendonça poderá coordenar as campanhas da presidenciável Dilma Roussef (PT) e do ex-governador Zeca do PT. Outra possibilidade é de ter o ex-sócio de Duda, João Santana, fazendo as campanhas petistas. Santana e Duda atuaram juntos durante dez anos.De acordo com o site Último Segundo, Lula defendia a contratação de João Santana, com quem o PT acabou fechando contrato. A tentativa de Dilma é de reverter a decisão do partido.A ministra tem indicado os serviços do publicitário a alguns pré-candidatos como o senador Gim Argello (PTB-DF), Roseana Sarney (PMDB) e Zeca. Gim irá conversar com Duda, nesta semana, no Rio de Janeiro, para discutirem os valores do serviço. Já a assessoria de imprensa do ex-governador disse que Zeca quer fazer uma campanha casada com a de Dilma. Duda chegou a apresentar um jingle para Dilma com a versão modificada da música de Zeca Pagodinho "Deixa a vida me levar". O jingle "Deixa a Dilma me levar" foi puxado pela senadora Ideli Salvatti, em Santa Catarina, durante comemoração do seu aniversário no IV Congresso Estadual do PT.Longe de ser uma unanimidade, Duda chegou a ser preso em flagrante pela Polícia Federal, em outubro de 2004, em uma ação de repressão às rinhas de galo na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele também foi acusado de envolvimento no escândalo do mensalão.
Maia rebate Dilma e chama PAC 2 de 'eleitoreiro'
O presidente nacional do DEM, deputado federal Rodrigo Maia (RJ), disse hoje que a ministra-chefe da Casa Civil e pré-candidata petista à Presidência da República, Dilma Rousseff, não conseguirá "enganar o tempo todo a sua incompetência". Após ser agraciado com o título de Cidadão Honorário de Minas pelo governador Aécio Neves (PSDB), Maia reagiu ao discurso da ministra durante o lançamento da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), em Brasília. Na ocasião, Dilma acusou o governo Fernando Henrique Cardoso de "omisso" e de seguir a cartilha do Estado mínimo do neoliberalismo", sem "planejamento estratégico e crescimento de investimento público".
Ressaltando que a política macroeconômica do governo FHC foi mantida durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do DEM afirmou que o governo "tenta fazer um discurso à esquerda, mas governa da mesma forma".
Maia também classificou como eleitoreiro o anúncio de uma nova versão do PAC. "Toda vez que se extrapola, que se excede o limite do razoável, a própria sociedade responde de forma bem dura. E responderá nesse caso. Não é possível que o PAC 1 não terminou e está se lançando o PAC para o futuro. Então é uma coisa tão absurda, tão eleitoreira, que nesse caso eu tenho certeza que a sociedade vai entender que houve, por parte do governo, um abuso da utilização da estrutura governamental para beneficiar a Dilma", disse.
"A ministra Dilma, ela pode querer enganar, mas não vai enganar o tempo todo a sua incompetência. O PAC 1 não terminou e já está lançando o PAC 2. O Minha Casa, Minha Vida, lá no Rio de Janeiro, lançaram alguns prédios e já deu problema".
Vice
Depois do encontro com Aécio, Maia tratou com cautela a hipótese de o mineiro aceitar compor como vice uma chapa puro-sangue encabeçada pelo governador de São Paulo, José Serra. Publicamente, o governador de Minas garante que não cogita a possibilidade, mas os aliados continuam esperançosos.
Para o presidente do DEM, Aécio "é um nome que desequilibra o jogo". "Então nós temos que ter todo cuidado para não pressioná-lo e para deixar que o tempo possa nos ajudar a compor essa chapa. Agora, é uma decisão pessoal, que hoje eu acho muito difícil. Mas o nosso partido não tem pressa para escolher o vice. O nosso partido tem pressa para que o governador Serra comece logo a pré-campanha".
Maia disse também que o DEM não quer tratar de possíveis nomes de seus quadros para não prejudicar o objetivo principal do PSDB, "que é ainda tentar convencer, por mais difícil que seja, o governador Aécio Neves". Segundo ele, entre os partidos oposicionistas, não há pressa pela definição da chapa. "Se a gente esperou seis meses para o Serra nascer em 10 de abril, porque a gente não pode esperar até o final de maio para se compor a chapa que seja a melhor para a oposição vencer as eleições".
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Ressaltando que a política macroeconômica do governo FHC foi mantida durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do DEM afirmou que o governo "tenta fazer um discurso à esquerda, mas governa da mesma forma".
Maia também classificou como eleitoreiro o anúncio de uma nova versão do PAC. "Toda vez que se extrapola, que se excede o limite do razoável, a própria sociedade responde de forma bem dura. E responderá nesse caso. Não é possível que o PAC 1 não terminou e está se lançando o PAC para o futuro. Então é uma coisa tão absurda, tão eleitoreira, que nesse caso eu tenho certeza que a sociedade vai entender que houve, por parte do governo, um abuso da utilização da estrutura governamental para beneficiar a Dilma", disse.
"A ministra Dilma, ela pode querer enganar, mas não vai enganar o tempo todo a sua incompetência. O PAC 1 não terminou e já está lançando o PAC 2. O Minha Casa, Minha Vida, lá no Rio de Janeiro, lançaram alguns prédios e já deu problema".
Vice
Depois do encontro com Aécio, Maia tratou com cautela a hipótese de o mineiro aceitar compor como vice uma chapa puro-sangue encabeçada pelo governador de São Paulo, José Serra. Publicamente, o governador de Minas garante que não cogita a possibilidade, mas os aliados continuam esperançosos.
Para o presidente do DEM, Aécio "é um nome que desequilibra o jogo". "Então nós temos que ter todo cuidado para não pressioná-lo e para deixar que o tempo possa nos ajudar a compor essa chapa. Agora, é uma decisão pessoal, que hoje eu acho muito difícil. Mas o nosso partido não tem pressa para escolher o vice. O nosso partido tem pressa para que o governador Serra comece logo a pré-campanha".
Maia disse também que o DEM não quer tratar de possíveis nomes de seus quadros para não prejudicar o objetivo principal do PSDB, "que é ainda tentar convencer, por mais difícil que seja, o governador Aécio Neves". Segundo ele, entre os partidos oposicionistas, não há pressa pela definição da chapa. "Se a gente esperou seis meses para o Serra nascer em 10 de abril, porque a gente não pode esperar até o final de maio para se compor a chapa que seja a melhor para a oposição vencer as eleições".
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Mais de 3 milhões estão fora da educação infantil e do ensino médio
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que amplia a obrigatoriedade do ensino, aprovada em 2009, vai atender a 3,5 milhões de crianças entre 4 e 5 anos e jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. A estimativa é da secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda.
Hoje, apenas a matrícula no ensino fundamental (7 a 14 anos) é obrigatória. Com a aprovação da PEC, estados e municípios serão obrigados a oferecer, até 2016, a pré-escola (4 a 5 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos) a toda a população nessa faixa etária – e a família também pode ser penalizada se não fizer a matrícula.
O assunto foi debatido hoje (29) durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília. Especialistas, professores, representantes de movimentos sociais e dirigentes municipais de educação questionaram a aprovação da medida. Na opinião de alguns, a obrigatoriedade não garante a universalização dessas etapas de ensino.
Para o especialista em educação infantil Vital Didonet, é preciso combinar mais financiamento com a melhoria da qualidade da oferta para atrair essas crianças e jovens para a escola. “A obrigatoriedade não é eficaz para a universalização. A obrigatoriedade do ensino fundamental já vigorava há décadas, mas o salto das matrículas só ocorreu quando foi criado o Fundef [o antigo Fundo de Financiamento do Ensino Fundamental]”, defendeu.
Para Pilar, a nova faixa de obrigatoriedade é importante, porque “coloca a questão do direito à educação em outro patamar”. Ela ressaltou que a intenção não é “criminalizar” nem os pais, que não matricularem seus filhos na escola, nem os prefeitos que não atendam à nova lei. “A questão é que a criança tenha o direito à educação”, apontou.
Outro questionamento apontado por participantes do colóquio foi o de que a necessidade de ampliar a oferta de vagas na pré-escola possar levar os municípios a descuidarem do atendimento de crianças de 0 a 3 anos em creches.
“Estamos seguros de que isso não vai acontecer, porque essa é uma cobrança muito grande da sociedade. Não tem espaço para que isso não seja feito”, acredita Pilar. Hoje, 78% das crianças de 4 e 5 anos estão na escola. Na faixa etária até 3 anos, que não é obrigatória, o atendimento é de 18% dessa população.
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Hoje, apenas a matrícula no ensino fundamental (7 a 14 anos) é obrigatória. Com a aprovação da PEC, estados e municípios serão obrigados a oferecer, até 2016, a pré-escola (4 a 5 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos) a toda a população nessa faixa etária – e a família também pode ser penalizada se não fizer a matrícula.
O assunto foi debatido hoje (29) durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília. Especialistas, professores, representantes de movimentos sociais e dirigentes municipais de educação questionaram a aprovação da medida. Na opinião de alguns, a obrigatoriedade não garante a universalização dessas etapas de ensino.
Para o especialista em educação infantil Vital Didonet, é preciso combinar mais financiamento com a melhoria da qualidade da oferta para atrair essas crianças e jovens para a escola. “A obrigatoriedade não é eficaz para a universalização. A obrigatoriedade do ensino fundamental já vigorava há décadas, mas o salto das matrículas só ocorreu quando foi criado o Fundef [o antigo Fundo de Financiamento do Ensino Fundamental]”, defendeu.
Para Pilar, a nova faixa de obrigatoriedade é importante, porque “coloca a questão do direito à educação em outro patamar”. Ela ressaltou que a intenção não é “criminalizar” nem os pais, que não matricularem seus filhos na escola, nem os prefeitos que não atendam à nova lei. “A questão é que a criança tenha o direito à educação”, apontou.
Outro questionamento apontado por participantes do colóquio foi o de que a necessidade de ampliar a oferta de vagas na pré-escola possar levar os municípios a descuidarem do atendimento de crianças de 0 a 3 anos em creches.
“Estamos seguros de que isso não vai acontecer, porque essa é uma cobrança muito grande da sociedade. Não tem espaço para que isso não seja feito”, acredita Pilar. Hoje, 78% das crianças de 4 e 5 anos estão na escola. Na faixa etária até 3 anos, que não é obrigatória, o atendimento é de 18% dessa população.
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Mais de 3 milhões estão fora da educação infantil e do ensino médio
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que amplia a obrigatoriedade do ensino, aprovada em 2009, vai atender a 3,5 milhões de crianças entre 4 e 5 anos e jovens entre 15 e 17 anos que estão fora da escola. A estimativa é da secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda.
Hoje, apenas a matrícula no ensino fundamental (7 a 14 anos) é obrigatória. Com a aprovação da PEC, estados e municípios serão obrigados a oferecer, até 2016, a pré-escola (4 a 5 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos) a toda a população nessa faixa etária – e a família também pode ser penalizada se não fizer a matrícula.
O assunto foi debatido hoje (29) durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília. Especialistas, professores, representantes de movimentos sociais e dirigentes municipais de educação questionaram a aprovação da medida. Na opinião de alguns, a obrigatoriedade não garante a universalização dessas etapas de ensino.
Para o especialista em educação infantil Vital Didonet, é preciso combinar mais financiamento com a melhoria da qualidade da oferta para atrair essas crianças e jovens para a escola. “A obrigatoriedade não é eficaz para a universalização. A obrigatoriedade do ensino fundamental já vigorava há décadas, mas o salto das matrículas só ocorreu quando foi criado o Fundef [o antigo Fundo de Financiamento do Ensino Fundamental]”, defendeu.
Para Pilar, a nova faixa de obrigatoriedade é importante, porque “coloca a questão do direito à educação em outro patamar”. Ela ressaltou que a intenção não é “criminalizar” nem os pais, que não matricularem seus filhos na escola, nem os prefeitos que não atendam à nova lei. “A questão é que a criança tenha o direito à educação”, apontou.
Outro questionamento apontado por participantes do colóquio foi o de que a necessidade de ampliar a oferta de vagas na pré-escola possar levar os municípios a descuidarem do atendimento de crianças de 0 a 3 anos em creches.
“Estamos seguros de que isso não vai acontecer, porque essa é uma cobrança muito grande da sociedade. Não tem espaço para que isso não seja feito”, acredita Pilar. Hoje, 78% das crianças de 4 e 5 anos estão na escola. Na faixa etária até 3 anos, que não é obrigatória, o atendimento é de 18% dessa população.
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Hoje, apenas a matrícula no ensino fundamental (7 a 14 anos) é obrigatória. Com a aprovação da PEC, estados e municípios serão obrigados a oferecer, até 2016, a pré-escola (4 a 5 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos) a toda a população nessa faixa etária – e a família também pode ser penalizada se não fizer a matrícula.
O assunto foi debatido hoje (29) durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), em Brasília. Especialistas, professores, representantes de movimentos sociais e dirigentes municipais de educação questionaram a aprovação da medida. Na opinião de alguns, a obrigatoriedade não garante a universalização dessas etapas de ensino.
Para o especialista em educação infantil Vital Didonet, é preciso combinar mais financiamento com a melhoria da qualidade da oferta para atrair essas crianças e jovens para a escola. “A obrigatoriedade não é eficaz para a universalização. A obrigatoriedade do ensino fundamental já vigorava há décadas, mas o salto das matrículas só ocorreu quando foi criado o Fundef [o antigo Fundo de Financiamento do Ensino Fundamental]”, defendeu.
Para Pilar, a nova faixa de obrigatoriedade é importante, porque “coloca a questão do direito à educação em outro patamar”. Ela ressaltou que a intenção não é “criminalizar” nem os pais, que não matricularem seus filhos na escola, nem os prefeitos que não atendam à nova lei. “A questão é que a criança tenha o direito à educação”, apontou.
Outro questionamento apontado por participantes do colóquio foi o de que a necessidade de ampliar a oferta de vagas na pré-escola possar levar os municípios a descuidarem do atendimento de crianças de 0 a 3 anos em creches.
“Estamos seguros de que isso não vai acontecer, porque essa é uma cobrança muito grande da sociedade. Não tem espaço para que isso não seja feito”, acredita Pilar. Hoje, 78% das crianças de 4 e 5 anos estão na escola. Na faixa etária até 3 anos, que não é obrigatória, o atendimento é de 18% dessa população.
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Zelito recua e PTB decide até dia 15 entre André e Zeca
O PTB não conta mais com a possibilidade de lançar candidato próprio ao governo do Estado e decidirá até o dia 15 de abril se fará aliança com o governador André Puccinelli ou com o ex-governador Zeca do PT nas eleições deste ano. Quem informa é o presidente regional do partido, Ivan Louzada.
Ele conta que durante evento da juventude petebista em Cuiabá, no fim de semana, o único postulante do partido ao cargo de governador, o empresário de Aquidauana, Zelito Ribeiro, retirou a pré-candidatura. “Ele disse diante de todos, inclusive do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, que não concorrerá mais. Assim, a candidatura própria ao governo está descartada”, relata Louzada.
Agora sem candidato próprio restou ao PTB buscar aliança com os pré-candidatos ao governo do Estado já colocados. Louzada explica que agora o foco do partido é a eleição de pelo menos dois deputados estaduais e um federal.
O dirigente já recebeu o ex-governador Zeca do PT para conversar sobre a possibilidade de aliança. O petista ofereceu a vaga de vice em sua chapa. Amanhã, dia 30, é a vez de André Puccinelli fazer oficialmente sua proposta ao partido. O encontro está marcado para às 18h30 na sede da legenda na Vila Gomes, em Campo Grande.
Depois de escutar André Puccinelli, o dirigente levará as duas propostas para a avaliação da Executiva do partido. É bem provável que as alternativas sejam colocadas em votação. “Por enquanto não fecharemos nada com o André nem com ninguém. Depois da Semana Santa eu convocarei a Executiva. Quero ter uma definição, no máximo, até o dia 15 de abril”, informou.
O PTB não tem pretensão de figurar na chapa majoritária de André Puccinelli que, aliás, já está praticamente definida. A sigla quer apenas ajudar para a eleição de deputados. “Não queremos secretaria e nem cargos no governo estamos em busca de estruturar o partido, por isso a eleição de parlamentares é muito importante”, afirma.
O dirigente diz que a eleição de deputados é o primeiro passo rumo ao pleito de 2012 quando o partido pretende expandir o número de vereadores e ainda conquistar prefeituras no Estado.
Preferências
Ivan Louzada conta que no PTB há grupos que preferem Zeca do PT e outros que querem que o partido se alie a André Puccinelli. Um dos “zequistas” é o próprio Zelito Ribeiro que retirou sua pré-candidatura ao governo. “Eu sei da preferência dele, mas não podemos nos pautar pelo desejo de uma só pessoa. Temos que levar em conta a maioria do partido”, propõe.
Embora os dirigentes não admitam, o PTB já está sendo visto no meio político como um aliado quase certo de André Puccinelli. Recentemente, o Midiamax flagrou uma reunião entre o governador e o suplente do senador Delcídio do Amaral, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB.
Porém, oficialmente o suplente está afastado das decisões da cúpula do partido e a reunião que ocorreu à noite na Casa do presidente da Assembleia Legislativa Jerson Domingos (PMDB) não tratou de alianças.
“Não decidimos nada e não haverá decisões isoladas”, assegura Louzada. Já no plano nacional, ele reitera que o PTB deve se aliar ao PSDB que está prestes a lançar José Serra à presidência da República. “Esta é a única definição. Aqui no Estado independente da aliança que o PTB fará defenderemos o PSDB à presidência da República”, arremata.
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Ele conta que durante evento da juventude petebista em Cuiabá, no fim de semana, o único postulante do partido ao cargo de governador, o empresário de Aquidauana, Zelito Ribeiro, retirou a pré-candidatura. “Ele disse diante de todos, inclusive do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, que não concorrerá mais. Assim, a candidatura própria ao governo está descartada”, relata Louzada.
Agora sem candidato próprio restou ao PTB buscar aliança com os pré-candidatos ao governo do Estado já colocados. Louzada explica que agora o foco do partido é a eleição de pelo menos dois deputados estaduais e um federal.
O dirigente já recebeu o ex-governador Zeca do PT para conversar sobre a possibilidade de aliança. O petista ofereceu a vaga de vice em sua chapa. Amanhã, dia 30, é a vez de André Puccinelli fazer oficialmente sua proposta ao partido. O encontro está marcado para às 18h30 na sede da legenda na Vila Gomes, em Campo Grande.
Depois de escutar André Puccinelli, o dirigente levará as duas propostas para a avaliação da Executiva do partido. É bem provável que as alternativas sejam colocadas em votação. “Por enquanto não fecharemos nada com o André nem com ninguém. Depois da Semana Santa eu convocarei a Executiva. Quero ter uma definição, no máximo, até o dia 15 de abril”, informou.
O PTB não tem pretensão de figurar na chapa majoritária de André Puccinelli que, aliás, já está praticamente definida. A sigla quer apenas ajudar para a eleição de deputados. “Não queremos secretaria e nem cargos no governo estamos em busca de estruturar o partido, por isso a eleição de parlamentares é muito importante”, afirma.
O dirigente diz que a eleição de deputados é o primeiro passo rumo ao pleito de 2012 quando o partido pretende expandir o número de vereadores e ainda conquistar prefeituras no Estado.
Preferências
Ivan Louzada conta que no PTB há grupos que preferem Zeca do PT e outros que querem que o partido se alie a André Puccinelli. Um dos “zequistas” é o próprio Zelito Ribeiro que retirou sua pré-candidatura ao governo. “Eu sei da preferência dele, mas não podemos nos pautar pelo desejo de uma só pessoa. Temos que levar em conta a maioria do partido”, propõe.
Embora os dirigentes não admitam, o PTB já está sendo visto no meio político como um aliado quase certo de André Puccinelli. Recentemente, o Midiamax flagrou uma reunião entre o governador e o suplente do senador Delcídio do Amaral, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB.
Porém, oficialmente o suplente está afastado das decisões da cúpula do partido e a reunião que ocorreu à noite na Casa do presidente da Assembleia Legislativa Jerson Domingos (PMDB) não tratou de alianças.
“Não decidimos nada e não haverá decisões isoladas”, assegura Louzada. Já no plano nacional, ele reitera que o PTB deve se aliar ao PSDB que está prestes a lançar José Serra à presidência da República. “Esta é a única definição. Aqui no Estado independente da aliança que o PTB fará defenderemos o PSDB à presidência da República”, arremata.
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Zelito recua e PTB decide até dia 15 entre André e Zeca
O PTB não conta mais com a possibilidade de lançar candidato próprio ao governo do Estado e decidirá até o dia 15 de abril se fará aliança com o governador André Puccinelli ou com o ex-governador Zeca do PT nas eleições deste ano. Quem informa é o presidente regional do partido, Ivan Louzada.
Ele conta que durante evento da juventude petebista em Cuiabá, no fim de semana, o único postulante do partido ao cargo de governador, o empresário de Aquidauana, Zelito Ribeiro, retirou a pré-candidatura. “Ele disse diante de todos, inclusive do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, que não concorrerá mais. Assim, a candidatura própria ao governo está descartada”, relata Louzada.
Agora sem candidato próprio restou ao PTB buscar aliança com os pré-candidatos ao governo do Estado já colocados. Louzada explica que agora o foco do partido é a eleição de pelo menos dois deputados estaduais e um federal.
O dirigente já recebeu o ex-governador Zeca do PT para conversar sobre a possibilidade de aliança. O petista ofereceu a vaga de vice em sua chapa. Amanhã, dia 30, é a vez de André Puccinelli fazer oficialmente sua proposta ao partido. O encontro está marcado para às 18h30 na sede da legenda na Vila Gomes, em Campo Grande.
Depois de escutar André Puccinelli, o dirigente levará as duas propostas para a avaliação da Executiva do partido. É bem provável que as alternativas sejam colocadas em votação. “Por enquanto não fecharemos nada com o André nem com ninguém. Depois da Semana Santa eu convocarei a Executiva. Quero ter uma definição, no máximo, até o dia 15 de abril”, informou.
O PTB não tem pretensão de figurar na chapa majoritária de André Puccinelli que, aliás, já está praticamente definida. A sigla quer apenas ajudar para a eleição de deputados. “Não queremos secretaria e nem cargos no governo estamos em busca de estruturar o partido, por isso a eleição de parlamentares é muito importante”, afirma.
O dirigente diz que a eleição de deputados é o primeiro passo rumo ao pleito de 2012 quando o partido pretende expandir o número de vereadores e ainda conquistar prefeituras no Estado.
Preferências
Ivan Louzada conta que no PTB há grupos que preferem Zeca do PT e outros que querem que o partido se alie a André Puccinelli. Um dos “zequistas” é o próprio Zelito Ribeiro que retirou sua pré-candidatura ao governo. “Eu sei da preferência dele, mas não podemos nos pautar pelo desejo de uma só pessoa. Temos que levar em conta a maioria do partido”, propõe.
Embora os dirigentes não admitam, o PTB já está sendo visto no meio político como um aliado quase certo de André Puccinelli. Recentemente, o Midiamax flagrou uma reunião entre o governador e o suplente do senador Delcídio do Amaral, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB.
Porém, oficialmente o suplente está afastado das decisões da cúpula do partido e a reunião que ocorreu à noite na Casa do presidente da Assembleia Legislativa Jerson Domingos (PMDB) não tratou de alianças.
“Não decidimos nada e não haverá decisões isoladas”, assegura Louzada. Já no plano nacional, ele reitera que o PTB deve se aliar ao PSDB que está prestes a lançar José Serra à presidência da República. “Esta é a única definição. Aqui no Estado independente da aliança que o PTB fará defenderemos o PSDB à presidência da República”, arremata.
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Ele conta que durante evento da juventude petebista em Cuiabá, no fim de semana, o único postulante do partido ao cargo de governador, o empresário de Aquidauana, Zelito Ribeiro, retirou a pré-candidatura. “Ele disse diante de todos, inclusive do presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson, que não concorrerá mais. Assim, a candidatura própria ao governo está descartada”, relata Louzada.
Agora sem candidato próprio restou ao PTB buscar aliança com os pré-candidatos ao governo do Estado já colocados. Louzada explica que agora o foco do partido é a eleição de pelo menos dois deputados estaduais e um federal.
O dirigente já recebeu o ex-governador Zeca do PT para conversar sobre a possibilidade de aliança. O petista ofereceu a vaga de vice em sua chapa. Amanhã, dia 30, é a vez de André Puccinelli fazer oficialmente sua proposta ao partido. O encontro está marcado para às 18h30 na sede da legenda na Vila Gomes, em Campo Grande.
Depois de escutar André Puccinelli, o dirigente levará as duas propostas para a avaliação da Executiva do partido. É bem provável que as alternativas sejam colocadas em votação. “Por enquanto não fecharemos nada com o André nem com ninguém. Depois da Semana Santa eu convocarei a Executiva. Quero ter uma definição, no máximo, até o dia 15 de abril”, informou.
O PTB não tem pretensão de figurar na chapa majoritária de André Puccinelli que, aliás, já está praticamente definida. A sigla quer apenas ajudar para a eleição de deputados. “Não queremos secretaria e nem cargos no governo estamos em busca de estruturar o partido, por isso a eleição de parlamentares é muito importante”, afirma.
O dirigente diz que a eleição de deputados é o primeiro passo rumo ao pleito de 2012 quando o partido pretende expandir o número de vereadores e ainda conquistar prefeituras no Estado.
Preferências
Ivan Louzada conta que no PTB há grupos que preferem Zeca do PT e outros que querem que o partido se alie a André Puccinelli. Um dos “zequistas” é o próprio Zelito Ribeiro que retirou sua pré-candidatura ao governo. “Eu sei da preferência dele, mas não podemos nos pautar pelo desejo de uma só pessoa. Temos que levar em conta a maioria do partido”, propõe.
Embora os dirigentes não admitam, o PTB já está sendo visto no meio político como um aliado quase certo de André Puccinelli. Recentemente, o Midiamax flagrou uma reunião entre o governador e o suplente do senador Delcídio do Amaral, o empresário Antônio João Hugo Rodrigues, que é filiado ao PTB.
Porém, oficialmente o suplente está afastado das decisões da cúpula do partido e a reunião que ocorreu à noite na Casa do presidente da Assembleia Legislativa Jerson Domingos (PMDB) não tratou de alianças.
“Não decidimos nada e não haverá decisões isoladas”, assegura Louzada. Já no plano nacional, ele reitera que o PTB deve se aliar ao PSDB que está prestes a lançar José Serra à presidência da República. “Esta é a única definição. Aqui no Estado independente da aliança que o PTB fará defenderemos o PSDB à presidência da República”, arremata.
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