Pesquisa Ibope encomendada pela ACICG (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) e realizada em Mato Grosso do Sul entre os dias 28 e 31 de julho aponta que se as eleições ao governo do estado fossem hoje, o candidato à reeleição André Puccinelli (PMDB) novamente ocuparia o cargo de governador, com 52% das intenções de voto. Zeca do PT aparece em segundo com 35% e Nei Braga (PSOL) com 1%.
Puccinelli tem uma vantagem de 17 pontos percentuais em relação a Zeca do PT, seu principal adversário. Em entrevista com 1.204 eleitores, 9% se dizem indecisos sobre a intenção de voto e 3% declararam que vão votar branco ou anular o voto.
Na pergunta espontânea, na qual os nomes dos candidatos não são apresentados ao eleitor, Puccinelli tem 38% dos votos contra 25% de Zeca do PT e 1% de Nei Braga.
Trinta e três por cento dos eleitores declararam-se indecisos, enquanto 2% têm intenção de votar em branco ou anular o voto.
Para 56% dos eleitores, André Puccinelli será reeleito governador, contra 29% que acreditam na vitória de Zeca do PT. Outros 13% dos eleitores demonstraram indecisão.
Puccinelli tem o menor índice de rejeição: 17%. Nei Braga tem 36% de rejeição e 30% dos eleitores disseram que nunca votariam em Zeca do PT.
Sobre a rejeição, 16% dos entrevistados não souberam dizer em quem não votariam e apenas 3% declararam que poderiam votar em qualquer um dos candidatos.
A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais, considerando um grau de confiança de 95%. Ela foi registrada no TRE/MS (Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul) com o número 26041/2010 e no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob protocolo 21022/2010.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Dilma nega existência de dossiê interno no PT
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, respondeu com irritação às perguntas de jornalistas hoje, no Rio de Janeiro. Ela foi questionada sobre a existência de um dossiê, que teria sido produzido por integrantes do PT contendo denúncias contra o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "Dossiê? Eu não vi nenhum dossiê. Eu sei que existe uma carta anônima. E carta anônima é carta anônima, não é dossiê", afirmou.
Dilma disse ainda que "manterá o nível alto nos debates com seus adversários à corrida presidencial, em especial com o candidato pelo PSDB, José Serra". Na análise da candidata, é preciso colocar questões de interesse público nos momentos de debate, tratando de temas como educação, segurança e saúde pública. "Vou tentar discutir estas ideias", disse.
Esporte
Dilma compareceu hoje ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), onde assistiu à apresentação do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas. Durante discurso, a candidata destacou os avanços do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esporte, lembrando que foi Lula quem criou o Ministério dos Esportes em 2003. "O Brasil de hoje, em 2010, é muito diferente daquele País em 2002, nos quesitos desemprego e desigualdade social", disse.
Ela aproveitou para rebater críticas de adversários políticos que duvidam do planejamento do governo para a realização da Olimpíada em 2016. "Não acho que esporte seja baratinho e nem tampouco acho que esporte seja feito com pouco dinheiro", disse, completando em seguida que o País na gestão de Lula "é capaz de fazer metrô e trem de alta velocidade". "Acabou a época do Brasil pensar pequeno e realizar coisas pequenas. Agora a gente pensa elevado e busca realizar mais", disse.
O encontro de hoje no COB teve a presença do prefeito do Rio, Eduardo Paes, além do governador Sérgio Cabral. Dilma falou de seus planos de incentivo ao esporte para uma plateia de cerca de 200 pessoas entre políticos, como o senador Marcelo Crivella (PRB), e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Farias, e esportistas.
Violência em SP
Dilma Rousseff classificou como "lamentável" os atentados ocorridos contra os policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) em São Paulo neste final de semana. Ela preferiu não tecer comentários sobre os possíveis autores do ataque e apenas se limitou a lembrar que os jornais aventam a hipótese de autoria da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
A candidata aproveitou o tema para elogiar a política de segurança pública integrada do Rio de Janeiro. Ela comentou que o governador do Estado, Sérgio Cabral, está conseguindo resultados eficazes com a instalação das chamadas Unidades de Policias Pacificadores (UPPs) em comunidades carentes no Estado alvos de operações de tráfico de drogas. Na análise de Dilma, a postura de Cabral combina dois tipos diferentes de ações: uma de função policial e a outra de cunho social.
Dilma disse ainda que "manterá o nível alto nos debates com seus adversários à corrida presidencial, em especial com o candidato pelo PSDB, José Serra". Na análise da candidata, é preciso colocar questões de interesse público nos momentos de debate, tratando de temas como educação, segurança e saúde pública. "Vou tentar discutir estas ideias", disse.
Esporte
Dilma compareceu hoje ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB), onde assistiu à apresentação do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas. Durante discurso, a candidata destacou os avanços do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esporte, lembrando que foi Lula quem criou o Ministério dos Esportes em 2003. "O Brasil de hoje, em 2010, é muito diferente daquele País em 2002, nos quesitos desemprego e desigualdade social", disse.
Ela aproveitou para rebater críticas de adversários políticos que duvidam do planejamento do governo para a realização da Olimpíada em 2016. "Não acho que esporte seja baratinho e nem tampouco acho que esporte seja feito com pouco dinheiro", disse, completando em seguida que o País na gestão de Lula "é capaz de fazer metrô e trem de alta velocidade". "Acabou a época do Brasil pensar pequeno e realizar coisas pequenas. Agora a gente pensa elevado e busca realizar mais", disse.
O encontro de hoje no COB teve a presença do prefeito do Rio, Eduardo Paes, além do governador Sérgio Cabral. Dilma falou de seus planos de incentivo ao esporte para uma plateia de cerca de 200 pessoas entre políticos, como o senador Marcelo Crivella (PRB), e o ex-prefeito de Nova Iguaçu Lindberg Farias, e esportistas.
Violência em SP
Dilma Rousseff classificou como "lamentável" os atentados ocorridos contra os policiais das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) em São Paulo neste final de semana. Ela preferiu não tecer comentários sobre os possíveis autores do ataque e apenas se limitou a lembrar que os jornais aventam a hipótese de autoria da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
A candidata aproveitou o tema para elogiar a política de segurança pública integrada do Rio de Janeiro. Ela comentou que o governador do Estado, Sérgio Cabral, está conseguindo resultados eficazes com a instalação das chamadas Unidades de Policias Pacificadores (UPPs) em comunidades carentes no Estado alvos de operações de tráfico de drogas. Na análise de Dilma, a postura de Cabral combina dois tipos diferentes de ações: uma de função policial e a outra de cunho social.
Em Ponta Porã, Zeca ouve apelo de empresários por política fiscal diferenciada
A queixa unânime dos pequenos, médios e também grandes empresários de Ponta Porã é com a alta carga tributária praticada pelo governo de André Puccinelli. Ao caminhar pelo comércio da cidade, na manhã deste sábado, Zeca do PT ouviu reclamações e sugestões dos lojistas. Eles querem uma política fiscal diferenciada, que contemple a desigualdade estabelecida pela concorrência com o comércio de importados no Paraguai.
Na loja de eletroeletrônicos de Marisa Pagnoncelli, Zeca do PT foi informado da forma cruel com que o Fisco estadual penaliza os pequenos comerciantes. Ela disse que precisa pagar antecipadamente o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mesmo que a mercadoria fique encalhada na loja. “Quando o produto entra no Estado, a fatura do imposto já é emitida”.
E a voracidade é medonha, reclama Marisa. Sobre um colchão “tabelado” pelo governo por R$ 390, ela precisa pagar quase R$ 120 antecipadamente de imposto. “Não tem como continuar negociando, os pequenos estão sem poder de concorrência com os grandes. Eu já desisti de revender a linha branca (geladeiras, freezers, fogões)”, disse a comerciante.
Zeca lembrou que, por lei, os pequenos empresários nem deveriam estar pagando ICMS, porque se enquadram no Simples Nacional. E reiterou que, sendo eleito, o primeiro ato depois de sua posse será desonerar totalmente as pequenas e micros empresas.
Debate
Enquanto caminhava pelo centro de Ponta Porã, Zeca foi abordado por um diretor da Associação Comercial da cidade, Evandro Padilha, que convidou-o a retornar para debater um projeto específico de política fiscal para a fronteira. Padilha considerou que alguns produtos – como os combustíveis – são bem mais baratos no lado paraguaio, pela não incidência de impostos. Com isso, a concorrência com o Brasil é impraticável. O resultado é quebradeira geral nos postos de combustíveis estabelecidos em Ponta Porã.
Zeca entendeu ser pertinente a reivindicação e prometeu retornar o mais breve possível para discutir com o empresariado local um modelo de incentivo fiscal que contemple as necessidades locais.
O candidato está acompanhado da candidata a vice-governadora, Tatiana Azambuja (PV), do candidato a senador, Dagoberto Nogueira (PDT) e da candidata a suplente de senador, Gilda do PT. Eles permanecem até a noite na fronteira, além de Ponta Porã, têm agenda também em Antônio João.
Na loja de eletroeletrônicos de Marisa Pagnoncelli, Zeca do PT foi informado da forma cruel com que o Fisco estadual penaliza os pequenos comerciantes. Ela disse que precisa pagar antecipadamente o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mesmo que a mercadoria fique encalhada na loja. “Quando o produto entra no Estado, a fatura do imposto já é emitida”.
E a voracidade é medonha, reclama Marisa. Sobre um colchão “tabelado” pelo governo por R$ 390, ela precisa pagar quase R$ 120 antecipadamente de imposto. “Não tem como continuar negociando, os pequenos estão sem poder de concorrência com os grandes. Eu já desisti de revender a linha branca (geladeiras, freezers, fogões)”, disse a comerciante.
Zeca lembrou que, por lei, os pequenos empresários nem deveriam estar pagando ICMS, porque se enquadram no Simples Nacional. E reiterou que, sendo eleito, o primeiro ato depois de sua posse será desonerar totalmente as pequenas e micros empresas.
Debate
Enquanto caminhava pelo centro de Ponta Porã, Zeca foi abordado por um diretor da Associação Comercial da cidade, Evandro Padilha, que convidou-o a retornar para debater um projeto específico de política fiscal para a fronteira. Padilha considerou que alguns produtos – como os combustíveis – são bem mais baratos no lado paraguaio, pela não incidência de impostos. Com isso, a concorrência com o Brasil é impraticável. O resultado é quebradeira geral nos postos de combustíveis estabelecidos em Ponta Porã.
Zeca entendeu ser pertinente a reivindicação e prometeu retornar o mais breve possível para discutir com o empresariado local um modelo de incentivo fiscal que contemple as necessidades locais.
O candidato está acompanhado da candidata a vice-governadora, Tatiana Azambuja (PV), do candidato a senador, Dagoberto Nogueira (PDT) e da candidata a suplente de senador, Gilda do PT. Eles permanecem até a noite na fronteira, além de Ponta Porã, têm agenda também em Antônio João.
Zeca do PT confirma que Lula fará comício no Estado no dia 24
O candidato a governador de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, confirmou a vinda do presidente Lula para o comício que a coligação A Força do Povo fará no próximo dia 24 de agosto. O anúncio foi feito na noite de ontem durante o lançamento da candidatura a deputado federal de João Grandão (PT), que reuniu mais de 3 mil pessoas na noite de ontem na sede da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) de Dourados.
“O presidente Lula ligou para minha residência, mas como eu estava voltando de Brasília, falou com Gilda da sua vontade de vir ao Estado”, contou Zeca. O candidato informou ainda que Lula deve visitar Campo Grande e também Dourados no mesmo dia. “Este é o nosso objetivo, no entanto, agenda de presidente é agenda de presidente”, brincou Zeca.
“O presidente Lula ligou para minha residência, mas como eu estava voltando de Brasília, falou com Gilda da sua vontade de vir ao Estado”, contou Zeca. O candidato informou ainda que Lula deve visitar Campo Grande e também Dourados no mesmo dia. “Este é o nosso objetivo, no entanto, agenda de presidente é agenda de presidente”, brincou Zeca.
Servidores militares da PM e BM recebem Zeca do PT para sabatina hoje
A segunda maior categoria de servidores públicos de Mato Grosso do Sul, que reúne cabos e soldados da Polícia Militar e do Bombeiro Militar, vai receber nesta segunda-feira (2) o candidato ao governo Zeca do PT. A reunião acontece na ACS (Associação dos Cabos e Soldados da PM e BM de MS), e servirá para uma sabatina dos servidores militares estaduais ao petista.
Segundo o presidente da entidade, Edmar Soares da Silva, a categoria quer ouvir as propostas de governo dos candidatos com relação à segurança pública. "Todos os nossos 12 diretores regionais virão do interior para saber o que Zeca propõe para a área, principalmente com relação à valorização dos praças", explicou.
Edmar disse que os militares prepararam uma “Carta Compromisso” que será entregue ao candidato do PT com as principais reivindicações da classe, principalmente voltadas para a questão salarial, ascensão funcional e previdenciária.
Segundo o presidente da entidade, Edmar Soares da Silva, a categoria quer ouvir as propostas de governo dos candidatos com relação à segurança pública. "Todos os nossos 12 diretores regionais virão do interior para saber o que Zeca propõe para a área, principalmente com relação à valorização dos praças", explicou.
Edmar disse que os militares prepararam uma “Carta Compromisso” que será entregue ao candidato do PT com as principais reivindicações da classe, principalmente voltadas para a questão salarial, ascensão funcional e previdenciária.
André vai gastar R$ 30 milhões na campanha à reeleição
O governador André Puccinelli (PMDB) deve gastar entre R$ 25 e R$ 30 millhões na campanha eleitoral deste ano, em busca da reeleição.
Este é o teto que o governador pretende registrar no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), para fins oficiais. Entretanto, diz que pretende gastar “bem menos que este valor”.
Apesar de ser uma exigência da Justiça Eleitoral, a estimativa de gastos é vista como uma “peça de ficção”, já que o agente político pode gastar valor diferenciado do que o apresentado.
Nas eleições passadas, o governador registrou a metade do valor estimado para o pleito de 2010. À Justiça Eleitoral, ele disse que gastaria R$ 15 milhões, no máximo.
Seu principal adversário em 2006 foi o senador Delcídio do Amaral (PT). Este ano, Puccinelli enfrentará o ex-governador de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT.
Este é o teto que o governador pretende registrar no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), para fins oficiais. Entretanto, diz que pretende gastar “bem menos que este valor”.
Apesar de ser uma exigência da Justiça Eleitoral, a estimativa de gastos é vista como uma “peça de ficção”, já que o agente político pode gastar valor diferenciado do que o apresentado.
Nas eleições passadas, o governador registrou a metade do valor estimado para o pleito de 2010. À Justiça Eleitoral, ele disse que gastaria R$ 15 milhões, no máximo.
Seu principal adversário em 2006 foi o senador Delcídio do Amaral (PT). Este ano, Puccinelli enfrentará o ex-governador de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT.
Zeca do PT diz que vai gastar R$ 10 milhões na campanha
O ex-governador de Mato Grosso do Sul, Zeca do PT, afirmou hoje que sua campanha está orçada em R$ 10 milhões.
Ele não informou se este é o teto de gastos que será registrado oficialmente no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
O presidente do PT, Marcos Garcia, afirmou que ainda está sendo fechado o montante oficial que será informado à Justiça Eleitoral.
O adversário de Zeca na disputa, o governador André Puccinelli, informou que seu gasto de campanha deverá ficar em R$ 8 milhões, mas o teto informado ao TRE é de R$ 30 milhões.
Zeca disse que entre os recursos de sua campanha haverá doações de empresários de Mato Grosso do Sul e de grandes produtores. Ele salientou que foram os produtores rurais que manifestaram o interesse em colaborar com sua campanha.
“Eles me procuraram, não fui eu”, afirmou.
O ex-governador afirmou, também, que haverá um sistema de doações pela internet, que poderão ser feitas por qualquer cidadão.
Ele não informou se este é o teto de gastos que será registrado oficialmente no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).
O presidente do PT, Marcos Garcia, afirmou que ainda está sendo fechado o montante oficial que será informado à Justiça Eleitoral.
O adversário de Zeca na disputa, o governador André Puccinelli, informou que seu gasto de campanha deverá ficar em R$ 8 milhões, mas o teto informado ao TRE é de R$ 30 milhões.
Zeca disse que entre os recursos de sua campanha haverá doações de empresários de Mato Grosso do Sul e de grandes produtores. Ele salientou que foram os produtores rurais que manifestaram o interesse em colaborar com sua campanha.
“Eles me procuraram, não fui eu”, afirmou.
O ex-governador afirmou, também, que haverá um sistema de doações pela internet, que poderão ser feitas por qualquer cidadão.
Candidatos ao governo têm patrimônio de R$ 7,8 milhões
Juntos, os três candidatos ao governo de Mato Grosso do Sul têm patrimônio declarado de R$ 7,8 milhões.
Os concorrentes ao governo estadual protocolaram suas declarações de bens na segunda-feira, junto com o registro de candidatura, mas só ontem a noite o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou os detalhes em Diário Oficial.
O governador e médico André Puccinelli revelou patrimônio de R$ 5.378.828,63, já o ex-bancário, que também foi deputado estadual e governador, Zeca do PT, declarou ter R$ 2.299.723,63 em bens.
Com valores menores, o candidato do PSOL, o ex-servidor do Estado e comerciante Ney Braga Ferreira da Cruz disse ter patrimônio de R$ 150 mil reais. Ele é dono de uma lanchonete em Campo Grande e candidato pela primeira vez ao governo.
André e Zeca tiveram aumento em suas respectivas rendas, desde a última vez que as declararam. Em 2006, durante sua candidatura ao governo, André informou R$ 2.376.650, sendo o bem mais caro seu apartamento na rua Euclides da Cunha (R$ 178.434,24), além de cerca R$ 1,5 milhão em espécie.
Na declaração deste ano, o governador revelou poupança de R$ 3.438.700,00, além do mesmo imóvel, onde ainda mora, crescimento de 126% no patrimônio.
Puccinelli também informou ter três veículos: Um Toyota Corolla, ano 2003; Uma camionete Ford Ranger, ano 2006 e seu famoso Uno Mille vermelho, ano 2006. Ainda em sua garagem, há uma lancha GT 14 da marca Danalplas, no valor de R$ 5.799.
André possuia, em 2006, apartamentos e outros imóveis, que parece ter vendido e comprado terrenos no Parque Residencial Damha. Em fundos de aplicações fixa, o governador tem cerca de R$ 1,1 milhão.
Já Zeca, que em 2002 declarou ter cerca de R$ 417.096,27 em propriedades, veículos e poupança, teve aumento significativo na fortuna, que cresceu quase quatro vezes em oito anos, período em que governou Mato Grosso do Sul.
Entre as mais recentes posses está a estância Nova Esperança, que custou R$ 650 mil reais, informou o ex-governador. No extrato das contas ele também mostra que gosta de investimentos financeiros, como aplicar em ações (R$ 2.555 em ações da Petrobras e R$ 5.000 do Banco do Brasil), fundos de previdência privada (em torno de R$ 16 mil), aplicações de renda fixa (R$ 124.208,00) além de ter dólares (R$ 9.222). Zeca também declarou possuir, em guarda própria, R$ 60 mil.
Em imóveis, Zeca diz ter uma casa, no bairro Santa Fé, no valor de R$ 517 mil e propriedades rurais (R$ 310 mil reais). O ex-governador demonstra gostar de carros "clássicos", já que possui um Buggy Marina 1956 (R$ 8 mil) e um Jeep 1970 (R$ 9 mil), além de um Fiat Uno 2004 (R$ 10 mil) e um Palio (R$ 15 mil).
No caso do candidato do PSOL, Nei Braga, seu único bem é a casa, no valor de R$ 150 mil reais.
Campanha - O candidato André Puccinelli, anunciou teto máximo de gastos em R$ 20 milhões em sua campanha. O valor é R$ 5 milhões a mais do que o previsto na última, em 2006, quando o PMDB tinha previsão de R$ 15 milhões, mas garantiu ter gasto R$ 7.164.813,94.
Já o candidato da coligação “A Força do Povo”, Zeca do PT, pretende gastar no máximo R$ 16 milhões em sua corrida eleitoral. Isso não quer dizer que possa chegar perto deste valor. Em 2002, quando foi reeleito governador do Estado, Zeca declarou a Justiça Eleitoral ter gasto apenas R$ 6.523.388,27.
O PSOL estimou gastos de R$ 1 milhão na campanha.
Os concorrentes ao governo estadual protocolaram suas declarações de bens na segunda-feira, junto com o registro de candidatura, mas só ontem a noite o TRE (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou os detalhes em Diário Oficial.
O governador e médico André Puccinelli revelou patrimônio de R$ 5.378.828,63, já o ex-bancário, que também foi deputado estadual e governador, Zeca do PT, declarou ter R$ 2.299.723,63 em bens.
Com valores menores, o candidato do PSOL, o ex-servidor do Estado e comerciante Ney Braga Ferreira da Cruz disse ter patrimônio de R$ 150 mil reais. Ele é dono de uma lanchonete em Campo Grande e candidato pela primeira vez ao governo.
André e Zeca tiveram aumento em suas respectivas rendas, desde a última vez que as declararam. Em 2006, durante sua candidatura ao governo, André informou R$ 2.376.650, sendo o bem mais caro seu apartamento na rua Euclides da Cunha (R$ 178.434,24), além de cerca R$ 1,5 milhão em espécie.
Na declaração deste ano, o governador revelou poupança de R$ 3.438.700,00, além do mesmo imóvel, onde ainda mora, crescimento de 126% no patrimônio.
Puccinelli também informou ter três veículos: Um Toyota Corolla, ano 2003; Uma camionete Ford Ranger, ano 2006 e seu famoso Uno Mille vermelho, ano 2006. Ainda em sua garagem, há uma lancha GT 14 da marca Danalplas, no valor de R$ 5.799.
André possuia, em 2006, apartamentos e outros imóveis, que parece ter vendido e comprado terrenos no Parque Residencial Damha. Em fundos de aplicações fixa, o governador tem cerca de R$ 1,1 milhão.
Já Zeca, que em 2002 declarou ter cerca de R$ 417.096,27 em propriedades, veículos e poupança, teve aumento significativo na fortuna, que cresceu quase quatro vezes em oito anos, período em que governou Mato Grosso do Sul.
Entre as mais recentes posses está a estância Nova Esperança, que custou R$ 650 mil reais, informou o ex-governador. No extrato das contas ele também mostra que gosta de investimentos financeiros, como aplicar em ações (R$ 2.555 em ações da Petrobras e R$ 5.000 do Banco do Brasil), fundos de previdência privada (em torno de R$ 16 mil), aplicações de renda fixa (R$ 124.208,00) além de ter dólares (R$ 9.222). Zeca também declarou possuir, em guarda própria, R$ 60 mil.
Em imóveis, Zeca diz ter uma casa, no bairro Santa Fé, no valor de R$ 517 mil e propriedades rurais (R$ 310 mil reais). O ex-governador demonstra gostar de carros "clássicos", já que possui um Buggy Marina 1956 (R$ 8 mil) e um Jeep 1970 (R$ 9 mil), além de um Fiat Uno 2004 (R$ 10 mil) e um Palio (R$ 15 mil).
No caso do candidato do PSOL, Nei Braga, seu único bem é a casa, no valor de R$ 150 mil reais.
Campanha - O candidato André Puccinelli, anunciou teto máximo de gastos em R$ 20 milhões em sua campanha. O valor é R$ 5 milhões a mais do que o previsto na última, em 2006, quando o PMDB tinha previsão de R$ 15 milhões, mas garantiu ter gasto R$ 7.164.813,94.
Já o candidato da coligação “A Força do Povo”, Zeca do PT, pretende gastar no máximo R$ 16 milhões em sua corrida eleitoral. Isso não quer dizer que possa chegar perto deste valor. Em 2002, quando foi reeleito governador do Estado, Zeca declarou a Justiça Eleitoral ter gasto apenas R$ 6.523.388,27.
O PSOL estimou gastos de R$ 1 milhão na campanha.
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