Embora o presidente do Grêmio, Paulo Odone, tenha declarado já ter acertado com Ronaldinho Gaúcho, a diretoria do Flamengo não desistiu da contratação do jogador. Após reativar o projeto para trazer o camisa 80 do Milan e apresentar uma oferta, com suporte da Traffic, de R$ 1 milhão mensais de salário, o clube aguarda a viagem de Assis, irmão e procurador do atleta, a Milão, após as festas de fim de ano para resolver a situação.
Além do Grêmio, o Flamengo enfrenta apenas no Brasil a concorrência de Palmeiras e Santos. Enquanto há os festejos de fim de ano, uma novidade é improvável. No entanto, Ronaldinho e Assis passarão o Réveillon no Rio, assim como Adriano Galliani, vice-presidente do Milan.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Após correria das compras, Campo Grande tem sábado de Natal chuvoso e quieto
Quem andou na sexta-feira (24) pelo centro de Campo Grande e passa no local agora, neste sábado (25) de Natal, tem a impressão de estar em outra cidade. A correria das compras de final de ano deram lugar à calmaria e silêncio. O trânsito caótico e lento deu lugar a ruas vazias e poucos veículos.
"O Natal de Campo Grande sempre foi assim. Como aqui tem muita gente de fora, boa parte das pessoas passa as festas com a família no interior. A correria sempre dura só até a noite do Natal", diz Amélia de Lima, que tem 68 anos e mora próximo ao centro comercial de Campo Grande há 22 natais.
Na periferia, além do movimento díminuído pelo feriado, boa parte das pessoas ainda dormia no meio da manhã embaladas pela festança com exageros na ceia natalina.
"Hoje todo mundo acorda mais tarde, porque ficam até a madrugada com a família. De meia-noite até umas 3 da manhã foi o maior movimento, porque tinha muita gente voltando para casa depois de jantar com parentes", explica Antônio Carlos da Silva Neto, 28 anos, que catava latinhas nesta manhã nas ruas vazias do bairro Santo Amaro, um dos mais populosos de Campo Grande.
Para a tarde, após os efeitos da ressaca ou dos exageros de Natal passarem, os programas para quem está em Campo Grande incluem as alternativas de sempre.
Almoço em família: Programa oficial
Com poucas alternativas de lazer, a população campo-grandense acabou criando uma tradição própria: o almoço em família deixa de ser apenas um evento social e se torna opção de lazer. "A gente se junta pra comer, jogar conversa fora e bebemorar. O que o carioca faz na praia, a gente aqui faz no quintal da casa dos parentes", simplifica Leonir Flores, 36 anos, enquanto dirigia levando a família toda para casa de um irmão.
A praça de alimentação e o cinema do Shopping Campo Grande atendem normalmente. As lojas permanecerão fechadas e reabrem somente na segunda-feira (27) e o comércio na região central continua como está: fechado e silencioso.
"O Natal de Campo Grande sempre foi assim. Como aqui tem muita gente de fora, boa parte das pessoas passa as festas com a família no interior. A correria sempre dura só até a noite do Natal", diz Amélia de Lima, que tem 68 anos e mora próximo ao centro comercial de Campo Grande há 22 natais.
Na periferia, além do movimento díminuído pelo feriado, boa parte das pessoas ainda dormia no meio da manhã embaladas pela festança com exageros na ceia natalina.
"Hoje todo mundo acorda mais tarde, porque ficam até a madrugada com a família. De meia-noite até umas 3 da manhã foi o maior movimento, porque tinha muita gente voltando para casa depois de jantar com parentes", explica Antônio Carlos da Silva Neto, 28 anos, que catava latinhas nesta manhã nas ruas vazias do bairro Santo Amaro, um dos mais populosos de Campo Grande.
Para a tarde, após os efeitos da ressaca ou dos exageros de Natal passarem, os programas para quem está em Campo Grande incluem as alternativas de sempre.
Almoço em família: Programa oficial
Com poucas alternativas de lazer, a população campo-grandense acabou criando uma tradição própria: o almoço em família deixa de ser apenas um evento social e se torna opção de lazer. "A gente se junta pra comer, jogar conversa fora e bebemorar. O que o carioca faz na praia, a gente aqui faz no quintal da casa dos parentes", simplifica Leonir Flores, 36 anos, enquanto dirigia levando a família toda para casa de um irmão.
A praça de alimentação e o cinema do Shopping Campo Grande atendem normalmente. As lojas permanecerão fechadas e reabrem somente na segunda-feira (27) e o comércio na região central continua como está: fechado e silencioso.
Nos altos da avenida Afonso Pena continuam as atrações da Cidade do Natal, mas logo mais devem começar, caso a chuva diminua, as reuniões de amigos que se juntam para ouvir música, dançar, tomar tereré ou beber.
Sem candidato a prefeito, PMDB de Dourados se condena a ser coadjuvante, diz presidente
Presidente regional do PMDB, Esacheu Nascimento, discorda da decisão do partido de abandonar o projeto de candidatura própria nas eleições extraordinárias de Dourados para apoiar o vice-governador Murilo Zauith, pré-candidato a prefeito pelo DEM. Contudo, esclarece que o diretório apoiará a decisão da executiva municipal que deve ser oficializada no fim de semana.
“O partido não poderia deixar de disputar as eleições. Se ficar fora do jogo político, o PMDB de Dourados estará se condenando a ser coadjuvante por longos anos”, analisa o dirigente. Na interpretação dele, Murilo por estar disputando agora "um mandato tampão" poderá se candidatar ainda outras duas vezes à prefeitura e, por estar no poder, terá chances de se reeleger.
O presidente do PMDB lembra que em 6 de dezembro o presidente do PMDB de Dourados Laudir Munaretto e o deputado federal Geraldo Resende pediram respaldo para uma candidatura própria à prefeitura de Dourados. Esacheu, inclusive, encaminhou uma nota ao diretório municipal de Dourados reiterando o respaldo da Executiva estadual à candidatura própria.
Na reunião ficou acertado que o partido realizaria pesquisas junto à população para escolher seu candidato. Semanas depois do combinado, Geraldo Resende desistiu da candidatura alegando ter sido convencido por prefeitos e lideranças políticas a continuar na Câmara Federal.
O dirigente considera confusa a situação do partido em Dourados, visto que o partido não parece unido em um mesmo objetivo. Mesmo assim, assegura que a cúpula regional não pretende interferir na situação local.
Lideranças do PMDB decidiram pelo apoio a Murilo após reunião com o governador André Puccinelli (PMDB) que teria aconselhado o partido a apoiar o democrata. Puccinelli, contudo, nega ter pressionado o PMDB de Dourados. Ele afirma ter dito aos correligionários que a decisão caberia a eles.
Os eleitores de Dourados voltam às urnas no dia 6 de fevereiro de 2011. O novo pleito foi convocado em razão da renúncia do prefeito Ari Artuzi (sem partido) e do vice dele Carlinhos Cantor. Os dois estiveram presos sob a acusação de participar de esquema de fraudes em licitações e distribuição de propinas. Saiba mais sobre a movimentação política para as eleições extras em Dourados nas notícias relaciondas.
“O partido não poderia deixar de disputar as eleições. Se ficar fora do jogo político, o PMDB de Dourados estará se condenando a ser coadjuvante por longos anos”, analisa o dirigente. Na interpretação dele, Murilo por estar disputando agora "um mandato tampão" poderá se candidatar ainda outras duas vezes à prefeitura e, por estar no poder, terá chances de se reeleger.
O presidente do PMDB lembra que em 6 de dezembro o presidente do PMDB de Dourados Laudir Munaretto e o deputado federal Geraldo Resende pediram respaldo para uma candidatura própria à prefeitura de Dourados. Esacheu, inclusive, encaminhou uma nota ao diretório municipal de Dourados reiterando o respaldo da Executiva estadual à candidatura própria.
Na reunião ficou acertado que o partido realizaria pesquisas junto à população para escolher seu candidato. Semanas depois do combinado, Geraldo Resende desistiu da candidatura alegando ter sido convencido por prefeitos e lideranças políticas a continuar na Câmara Federal.
O dirigente considera confusa a situação do partido em Dourados, visto que o partido não parece unido em um mesmo objetivo. Mesmo assim, assegura que a cúpula regional não pretende interferir na situação local.
Lideranças do PMDB decidiram pelo apoio a Murilo após reunião com o governador André Puccinelli (PMDB) que teria aconselhado o partido a apoiar o democrata. Puccinelli, contudo, nega ter pressionado o PMDB de Dourados. Ele afirma ter dito aos correligionários que a decisão caberia a eles.
Os eleitores de Dourados voltam às urnas no dia 6 de fevereiro de 2011. O novo pleito foi convocado em razão da renúncia do prefeito Ari Artuzi (sem partido) e do vice dele Carlinhos Cantor. Os dois estiveram presos sob a acusação de participar de esquema de fraudes em licitações e distribuição de propinas. Saiba mais sobre a movimentação política para as eleições extras em Dourados nas notícias relaciondas.
Assinar:
Postagens (Atom)