quinta-feira, 8 de abril de 2010

Após Sanguessugas, João Grandão quer voltar à Câmara

Três anos após ter o nome envolvido na Máfia das Ambulâncias (também chamada de Máfia das Sanguessugas) e dois anos após ter sido indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal), o ex-deputado federal João Grandão (PT-MS) quer voltar ao Congresso. Questionado se quer pretende disputar algum cargo em 2010, João Grandão responde com o bordão que ajudou a se eleger outras vezes: “sem sombra de dúvidas”. Ele explica que quer ser deputado federal.Apesar de não ter conseguido ser eleito em 2006 por conta do nome envolvido com as negociações de compra superfaturada de ambulâncias, Grandão continua sendo uma liderança forte dentro do PT.Nesta quinta-feira, na Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação), em Campo Grande - durante lançamento da chapa Unidade à presidência regional do PT – Grandão foi muito cumprimentado, inclusive por lideranças como o ex-governador Zeca.Sem mandato, Grandão cumpre expediente de manhã no Sindicato dos Bancários e durante o período vespertino trabalha em um escritório de advocacia, que pertence a ele.

Zeca diz que povo “corrigirá injustiça” elegendo Grandão

O ex-deputado federal João Grandão não conseguiu se reeleger em 2006 por conta de ter o nome envolvido na Máfia das Ambulâncias (também chamada de Máfia das Sanguessugas), mas nunca deixou de ser uma liderança forte dentro do PT. Agora, ele conta com apoios dentro do partido para retornar à Câmara dos Deputados.Em entrevista ao Campo Grande News, o ex-governador Zeca do PT, que descansa em uma pousada no Pantanal, disse que confia na eleição de Grandão. “Ele tem de tudo para ser eleito, pelo trabalho e pela história. O povo irá corrigir um erro de julgá-lo com base no que saiu na imprensa”, afirmou.Zeca também disse que informações de que Grandão poderia ser vice na chapa dele não procede. De acordo com o ex-governador, a vaga de vice e a 2ª vaga ao Senado serão destinadas a partidos aliados.Grandão chegou a ser indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal), por possível envolvimento nas negociações de compra superfaturada de ambulâncias. Mas agora, o bordão “sem sombra de dúvidas” está de volta às eleições.

Zeca diz que povo “corrigirá injustiça” elegendo Grandão

O ex-deputado federal João Grandão não conseguiu se reeleger em 2006 por conta de ter o nome envolvido na Máfia das Ambulâncias (também chamada de Máfia das Sanguessugas), mas nunca deixou de ser uma liderança forte dentro do PT. Agora, ele conta com apoios dentro do partido para retornar à Câmara dos Deputados.Em entrevista ao Campo Grande News, o ex-governador Zeca do PT, que descansa em uma pousada no Pantanal, disse que confia na eleição de Grandão. “Ele tem de tudo para ser eleito, pelo trabalho e pela história. O povo irá corrigir um erro de julgá-lo com base no que saiu na imprensa”, afirmou.Zeca também disse que informações de que Grandão poderia ser vice na chapa dele não procede. De acordo com o ex-governador, a vaga de vice e a 2ª vaga ao Senado serão destinadas a partidos aliados.Grandão chegou a ser indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo MPF (Ministério Público Federal), por possível envolvimento nas negociações de compra superfaturada de ambulâncias. Mas agora, o bordão “sem sombra de dúvidas” está de volta às eleições.

Pré-candidato, Zeca já planeja reforma administrativa

Se vencer as eleições contra o arquirival André Puccinelli, Zeca do PT irá promover uma reforma administrativa. Ele planeja criar pelo menos mais quatro secretarias: das Cidades (ou do Interior); Agronegócio; Comércio e Infraestrutura; e Turismo. Para Zeca, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção e Turismo, hoje comandada pela tucana Tereza Cristina Corrêa da Costa, é “muito grande”. Ele acredita que a divisão da pasta em três irá permitir um maior gerenciamento das áreas.Inicialmente, Zeca pretendia fatiar a secretaria em apenas duas pastas, mas resolveu ampliar a divisão.A outra secretaria que ele pretende criar, a das Cidades, terá a função de fazer a interlocução com os municípios do interior.O planejamento foi revelado pelo próprio ex-governador, nesta segunda-feira, em entrevista coletiva no novo comitê pré-eleitoral dele, no Jardim dos Estados, em Campo Grande.Nomes de futuros titulares das secretarias também estão sendo pensados por Zeca desde o ano passado, quando apresentou o ex-secretário de infraestrutura Carlos Longo como futuro secretário de governo, caso vença as eleições. Já para o cargo de vice-governador, Zeca espera contar com um petebista.

Em Brasília, Zeca diz que conversou com 10 partidos

Em busca de alianças eleitorais, o pré-candidato Zeca do PT diz ter conversado nesta quarta-feira com o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e com dirigentes de outros nove partidos. Ele está em Brasília (DF) desde cedo.Neste momento, o ex-governador está no Congresso Nacional, onde teve reunião com senadores. O assunto é o mesmo: coligações para a eleição de outubro.Com exceção do PTB, Zeca não revela os nomes dos dirigentes, congressistas e partidos com quem teve reuniões. Ele acredita que a divulgação pode atrapalhar as negociações.

Em Brasília, Zeca diz que conversou com 10 partidos

Em busca de alianças eleitorais, o pré-candidato Zeca do PT diz ter conversado nesta quarta-feira com o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, e com dirigentes de outros nove partidos. Ele está em Brasília (DF) desde cedo.Neste momento, o ex-governador está no Congresso Nacional, onde teve reunião com senadores. O assunto é o mesmo: coligações para a eleição de outubro.Com exceção do PTB, Zeca não revela os nomes dos dirigentes, congressistas e partidos com quem teve reuniões. Ele acredita que a divulgação pode atrapalhar as negociações.

André diz que já acertou com 11 partidos nestas eleições

O governador André Puccinelli (PMDB) informou nesta manhã que já fechou acordo com pelo menos 11 partidos visando às eleições deste ano, quando ele buscará mais quatro anos de mandato.Mesmo assim, preferiu falar do assunto com cautela, já que algumas legendas podem “mudar de lado” até a data estabelecida pela Justiça Eleitoral para registro das coligações.“A gente só fica sabendo na lavratura da ata, no último dia. Em política é assim, se você conta com 15, sobram 12, se conta com 20, sobram 15 partidos”, comentou o governador, durante evento na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande.Puccinelli não confirmou se PPS, PSDB e DEM, partidos que integram o BDR (Bloco Democrático Reformista), estão inclusos nesta conta. Porém, nos últimos dias, o governador tem dado mais ênfase à possibilidade de apoiar o tucano José Serra à presidência da república.Quanto ao PR, que já declarou simpatia por sua reeleição, disse que vai depender da vontade do partido. “Tem que perguntar para eles”, divagou o governador.Os republicanos já declararam apoio à pré-candidata petista Dilma Roussef para presidente. Mesmo assim, como a verticalização das alianças não está em vigor, nada impede que o partido se una a Puccinelli em Mato Grosso do Sul.Além de PSDB, PPS, DEM e PR, o governador conta com o apoio de outras legendas nanicas, como PTdoB e PRTB.

André diz que já acertou com 11 partidos nestas eleições

O governador André Puccinelli (PMDB) informou nesta manhã que já fechou acordo com pelo menos 11 partidos visando às eleições deste ano, quando ele buscará mais quatro anos de mandato.Mesmo assim, preferiu falar do assunto com cautela, já que algumas legendas podem “mudar de lado” até a data estabelecida pela Justiça Eleitoral para registro das coligações.“A gente só fica sabendo na lavratura da ata, no último dia. Em política é assim, se você conta com 15, sobram 12, se conta com 20, sobram 15 partidos”, comentou o governador, durante evento na Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande.Puccinelli não confirmou se PPS, PSDB e DEM, partidos que integram o BDR (Bloco Democrático Reformista), estão inclusos nesta conta. Porém, nos últimos dias, o governador tem dado mais ênfase à possibilidade de apoiar o tucano José Serra à presidência da república.Quanto ao PR, que já declarou simpatia por sua reeleição, disse que vai depender da vontade do partido. “Tem que perguntar para eles”, divagou o governador.Os republicanos já declararam apoio à pré-candidata petista Dilma Roussef para presidente. Mesmo assim, como a verticalização das alianças não está em vigor, nada impede que o partido se una a Puccinelli em Mato Grosso do Sul.Além de PSDB, PPS, DEM e PR, o governador conta com o apoio de outras legendas nanicas, como PTdoB e PRTB.

André não acredita na saída de Valter Pereira do PMDB

André Puccinelli (PMDB) não acredita que o senador Valter Pereira possa deixar o partido para se filiar a outras legendas. O próprio filho do senador, Beto Pereira (que é prefeito de Terenos e presidente da Assomasul), informou nesta manhã ao Campo Grande News que Valter analisa várias possibilidades, inclusive a de se filiar ao PSB e ganhar o comando do partido em Mato Grosso do Sul.“Não acredito. Ele desdiria uma história de 40 anos dentro do PMDB”, declarou, durante evento na Governadoria.Puccinelli disse que é normal que Valter Pereira receba convites de outras siglas, já que é uma grande liderança política em Mato Grosso do Sul e não poderá disputar a reeleição.Isso porque ele disputou prévias internas do PMDB e foi derrotado pelo deputado federal Waldemir Moka.Segundo o governador, Valter Pereira terá total abertura dentro do PMDB para desenvolver qualquer outro projeto político, inclusive disputar uma vaga de deputado federal.Porém, esta possibilidade está praticamente descartada pelo senador. “Sair para federal é o que ele menos cogita”, informou o filho, Beto Pereira.

André não acredita na saída de Valter Pereira do PMDB

André Puccinelli (PMDB) não acredita que o senador Valter Pereira possa deixar o partido para se filiar a outras legendas. O próprio filho do senador, Beto Pereira (que é prefeito de Terenos e presidente da Assomasul), informou nesta manhã ao Campo Grande News que Valter analisa várias possibilidades, inclusive a de se filiar ao PSB e ganhar o comando do partido em Mato Grosso do Sul.“Não acredito. Ele desdiria uma história de 40 anos dentro do PMDB”, declarou, durante evento na Governadoria.Puccinelli disse que é normal que Valter Pereira receba convites de outras siglas, já que é uma grande liderança política em Mato Grosso do Sul e não poderá disputar a reeleição.Isso porque ele disputou prévias internas do PMDB e foi derrotado pelo deputado federal Waldemir Moka.Segundo o governador, Valter Pereira terá total abertura dentro do PMDB para desenvolver qualquer outro projeto político, inclusive disputar uma vaga de deputado federal.Porém, esta possibilidade está praticamente descartada pelo senador. “Sair para federal é o que ele menos cogita”, informou o filho, Beto Pereira.

Delcídio fica sabendo por Collor sobre reunião com PT

O senador Delcídio do Amaral (PT) foi informado pelo senador Fernando Collor (PTB-AL) sobre reunião com lideranças políticas de Mato Grosso do Sul a respeito do processo sucessório local.Participaram das conversações o ex-governador Zeca do PT e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT), pré-candidato ao Senado.Via Twitter, Delcídio brincou com a situação, que demonstra claramente a falta de sintonia interna no PT.“Informou-me o senador Collor que eu participaria de reunião política sobre MS em seu gabinete. Ninguém mais me avisou. Levei falta”, detalhou Delcídio.Em contato com o Campo Grande News, Dagoberto tentou minimizar a situação, afirmando que o encontro com Collor foi informal.“Encontramos com ele meio que por acaso, não foi uma reunião para resolver nada sobre a aliança com o PTB, até porque quem está mexendo com isso é o Roberto Jefferson”, disse.Na prática, Zeca e Dagoberto estão em Brasília tentando desfazer o acordo que já teria sido firmado entre a cúpula regional do PTB e o governador André Puccinelli (PMDB).Dagoberto disse que se isso realmente acontecer, candidatos a deputado federal e estadual, além de lideranças petebistas, deixarão o partido.“Os candidatos saem, sai o Italivinho (Italívio Coelho Neto), o Chico Maia, o Zelito (Ribeiro) e um monte de gente que ia se candidatar”, detalhou.Zeca diz ter mantido encontros com várias lideranças partidárias em Brasília, mas não informa com quais para, segundo ele, não atrapalhar as negociações.Crise – Lideranças do PT reclamaram recentemente da falta de sintonia entre Zeca e Delcídio e cobraram uma agenda conjunta entre as principais estrelas do partido.O presidente regional da sigla, Marcus Garcia, se reuniu com os dois e informou que começariam em breve a cumprir alguns compromissos juntos. Entretanto, o que se vê é que a tão esperada sintonia ainda não se deu.Tanto líderes do PMDB quanto do PT já confirmaram, inclusive, a possibilidade de eleição casada entre Delcídio e o deputado Waldemir Moka, que também disputará o Senado.O fato afasta cada vez mais Delcídio de Zeca, que defende o nome de Dagoberto ao Senado.

Delcídio retoma atividades após se recuperar da dengue


Após 14 dias de tratamento contra a dengue – quatro deles internado no hospital El Kadri, em Campo Grande –, o senador Delcídio do Amaral (PT/MS) viajou nesta segunda-feira para Brasília, onde retoma as atividades parlamentares.Ele já começa a semana com várias reuniões agendadas nas comissões de Infraestrutura, Agricultura e Assuntos Econômicos.O foco agora é o projeto que regula a exploração do petróleo da camada de pré-sal no litoral brasileiro. Delcídio é relator da proposta que fixa as regras para capitalizar a estatal, de acordo com o plano plurianual de investimentos."Aproveitei alguns dias em que, por determinação médica, fiquei de repouso em casa, para começar a trabalhar no relatório. Agora, vamos acelerar o passo para concluir o texto o mais rápido possível", detalhou.Na agenda do senador, esta semana, estão reuniões em vários ministérios, a fim de tratar da liberação de recursos para os municípios de Mato Grosso do Sul.

Zeca inaugura comitê e diz que trabalhismo une PT e PTB

Ao inaugurar, nesta tarde, seu comitê de pré-campanha o ex-governador Zeca do PT, pré-candidato ao governo de Mato Grosso do Sul, afirmou que quer o PTB como aliado porque a legenda, assim como o PT, tem compromisso com o trabalhador. “Os dois partidos são historicamente ligados ao trabalhismo”, afirmou Zeca. Ele reafirmou que está procurando negociar o apoio diretamente com o presidente do PTB, o ex-deputado Federal Roberto Jefferson, e negou que isso signifique estar “atropelando” a direção local petebista.Zeca disse que já conversou com a executiva regional e que agora partirá para uma nova etapa da discussão, buscando o apoio nacional.Ele falou também da negociação com o PTB local, dizendo que já ofereceu à legenda a vaga para o candidato a vice-governador e também a participação no governo, em forma de secretarias.O governador disse não ter conversado sobre apoio financeiro para estrutura de campanha, embora considere essa uma discussão normal quando o assunto são alianças para a disputa eleitoral.Zeca voltou a elogiar o suplente de senador Antônio João Hugo Rodrigues, que é do PTB, e afirmou que gostaria que ele permanecesse na suplência do senador Delcídio do Amaral.

Sem Delcídio, Zeca e Dagoberto percorrem cidades de MS


Pré-candidatos a governador e a senador, respectivamente, Zeca do PT e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) realizam, de hoje até sábado, uma série de reuniões com lideranças políticas da região norte do Estado. O outro pré-candidato na chapa, o senador Delcídio do Amaral (PT) não participará da ofensiva política.Segundo a assessoria, Dagoberto e Zeca participam hoje à noite de uma reunião em Sonora. Eles estão se articulando com lideranças municipais e promovendo atos políticos para mostrar a força da oposição nas eleições deste ano.Os dois ainda participarão de atos em Pedro Gomes, Alcinópolis, Coxim, Rio Verde do Mato Grosso e São Gabriel do Oeste. A mobilização não contará com a outra principal liderança petista. No mês passado, o presidente regional do PT, Marcus Garcia, havia anunciado que a partir deste mês, Zeca e Delcídio participariam de ações políticas junto.Na ocasião, o ex-governador afirmou que não pretendia atrapalhar a agenda do senador, que tem compromissos em Brasília e previu o início de atividades com Delcídio só em julho, após as convenções partidárias.

Sem Delcídio, Zeca e Dagoberto percorrem cidades de MS


Pré-candidatos a governador e a senador, respectivamente, Zeca do PT e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) realizam, de hoje até sábado, uma série de reuniões com lideranças políticas da região norte do Estado. O outro pré-candidato na chapa, o senador Delcídio do Amaral (PT) não participará da ofensiva política.Segundo a assessoria, Dagoberto e Zeca participam hoje à noite de uma reunião em Sonora. Eles estão se articulando com lideranças municipais e promovendo atos políticos para mostrar a força da oposição nas eleições deste ano.Os dois ainda participarão de atos em Pedro Gomes, Alcinópolis, Coxim, Rio Verde do Mato Grosso e São Gabriel do Oeste. A mobilização não contará com a outra principal liderança petista. No mês passado, o presidente regional do PT, Marcus Garcia, havia anunciado que a partir deste mês, Zeca e Delcídio participariam de ações políticas junto.Na ocasião, o ex-governador afirmou que não pretendia atrapalhar a agenda do senador, que tem compromissos em Brasília e previu o início de atividades com Delcídio só em julho, após as convenções partidárias.