sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Dicas para quem vai viajar e encarar longas horas na estrada


A maioria das pessoas vive sob estresse durante todo o ano e descansar nem sempre acontece facilmente para muitos. Ainda há muita resistência para se dar o direito de não fazer nada. Muitos médicos diagnosticaram a chamada “síndrome das férias”, que depois de um longo tempo sem parar a rotina do dia a dia, a pessoa cai doente assim que se sente desobrigada do "corre-corre” diário. O organismo acaba adoecendo e pode muitas vezes ocorrer a síndrome do final das férias, quando o corpo depois de um tempo relaxado, ressente que vai retomar a correria cotidiana novamente.
O corpo é um termômetro muito sensível ao que se passa no nosso universo emocional. É ele quem dá o alarme, pois geralmente represamos sentimentos e temos dificuldades em dizer não. Com isso criamos um dique que vai ser rompido no organismo. Todos esses sentimentos represados podem ser transformados em doenças, muitas delas consideradas psicossomáticas. Ou seja, aparecem no corpo quando a alma e a cabeça não estão bem. Lembre-se sempre que os alimentos do corpo também nutrem a alma.
Dicas para quem vai viajar e encarar longas horas na estrada
Não confie em se alimentar em postos de beira de estrada, pois nessa época do ano as estradas permanecem cheias e os engarrafamentos podem atrapalhar as previsões feitas com as paradas de alimentação. Por isso leve no carro muita água, lanchinhos leves (frutas secas, castanhas e nozes, polenguinho, barrinhas de cereais, etc.) e frutas. Se tiver com criança no carro, é muito importante mantê-la sempre hidratada.
Lembre-se que o estômago vazio pode provocar irritação em muitas pessoas. Isso pode gerar mau humor durante a viagem, portanto não se esqueça de levar os lanches e comer num intervalo de duas a três horas, principalmente em caso de viagens longas.
Se estiver viajando de ônibus para longas distâncias, lembre-se que a cada três horas são feitas as paradas, e nem sempre os postos de serviços são confiáveis. Prefira fazer lanches mais leves, evite frituras e gorduras em excesso ou alimentos que possuam maionese, pois essa se deteriora rapidamente e pode causar uma intoxicação alimentar séria.
Se você conhece bem seu organismo, saiba respeitá-lo, pois muitas vezes pode favorecer a formação de gases, principalmente se ingerir muitos grãos como: feijão, ervilha, grão-de-bico, etc. Associar bebidas gasosas como refrigerantes, água com gás e cerveja pode resultar em “combustão” e ser bem desagradável.
Se você sente enjoos durante a viagem, tome somente água sem gás. Use um antiemético ("antienjoo") como o Plasil, que alivia o enjoo e proporciona relaxamento. Porém, não use se você for o motorista, pois pode causar sonolência.
No verão use e abuse de frutas e sucos
Nessa época do ano, as frutas que estão em alta são:
Abacaxi, banana nanica, coco verde, figo, maracujá, melão amarelo, melancia, uva itália e uva niágara.
Frutas em início ou fim de safra:
Abacate, banana maçã, goiaba, mamão formosa, manga, pêra estrangeira e pêssego.
Como você está em período de férias não se esqueça de deixar o estado de espírito em alta.
Mesmo com engarrafamentos, filas, eventual falta de água no litoral, restaurantes cheios, praias lotadas, serviços demorados... não se esqueça que tudo isso faz parte do período de férias. Apesar disso tudo, aproveite essa oportunidade para relaxar mesmo!
*Fonte:uol/vyaestelar

Idosos com dieta calórica têm risco alto de perda de memória, diz estudo


Pesquisadores dos Estados Unidos sugerem que pessoas com idade a partir de 70 anos que consomem entre 2.100 e 6 mil calorias por dia têm um risco maior de perda de memória – classificada como Comprometimento Cognitivo Leve (CCL).
O estudo divulgado nesta segunda-feira (13) e que será apresentado na reunião anual da Academia Americana de Neurologia, em abril. A pesquisa envolveu 1.233 pessoas com idades entre 70 e 89 anos e livres de demência. Deste total, 163 tiveram MCI.
O MCI é o estágio entra a perda normal de memória, que ocorre devido ao envelhecimento das pessoas, e a doença de Alzheimer.
Procedimentos
Os participantes relataram em um questionário alimentar a quantidade de calorias ingeridas e foram divididos em três grupos com base em seu consumo calórico diário.
Um terço dos participantes consumiam entre 600 e 1.526 calorias por dia, um terço entre 1.526 e 2.143 calorias e um terço entre 2.143 e 6 mil calorias. As chances de ocorrer o MCI mais que duplicaram naqueles que consumiam altas taxas calóricas. “Cortar calorias e comer alimentos saudáveis são maneiras mais simples de evitar a perda da memória à medida que envelhecemos”, afirmou Yonas Geda, autor do estudo.
Fonte: G1

Andar lento pode prever Alzheimer em pessoas acima de 60 anos, diz estudo


A velocidade com que um indivíduo caminha pode dar pistas sobre a probabilidade do aparecimento de demência em um período mais avançado da vida, afirma um estudo conduzido por pesquisadores americanos.
Ainda segundo a equipe, as chances de um derrame também podem ser indicadas pela firmeza da empunhadura.
O estudo segue o caminho de outras pesquisas que também indicaram conclusões semelhantes.
Uma pesquisa publicada em 2009 no British Medical Journal observou uma "forte associação" entre caminhar lentamente e morrer de ataque cardíaco ou outros problemas cardíacos.
Mais recentemente, outro artigo no Journal of the American Medical Association sugeriu uma relação entre caminhar mais rápido após os 65 anos de idade e viver mais.
Na última pesquisa, coordenada pela especialista Erica Camargo, do Boston Medical Center, os pesquisadores registraram imagens do cérebro, a velocidade da caminhada e a firmeza da empunhadura de 2.410 pessoas com idade média de 62 anos de idade.
Ao cabo de onze anos, 34 haviam desenvolvido demência e 79 haviam tido um derrame.
Segundo os pesquisadores, as velocidades mais baixas de caminhada estavam relacionadas a um maior risco de demência, enquanto uma empunhadura mais forte coincidiu com chances mais baixas de derrame.
Camargo indicou que o estudo pode servir de base para testes simples para prever o risco de demência ou derrame, que podem ser feitos por médicos no próprio consultório.
"Precisamos de mais estudos para entender por que isto acontece, e para saber se alguma doença preexistente pode ter causado a lentidão da caminhada ou a diminuição da força física", afirmou.
Reações
As conclusões foram apresentadas no encontro anual da Academia de Neurologia e ainda precisam ser publicada sob o selo de uma revista acadêmica, após a revisão da comunidade científica.
O estudo foi bem recebido por dois especialistas britânicos ouvidos pela BBC. Entretanto, ambos enfatizaram a necessidade de mais estudos para encontrar uma explicação para estas relações.
"Antes que as pessoas comecem a prestar atenção em um apertar de mãos ou a velocidade de cruzar a rua, precisamos de outras pesquisas para entender as razões e os fatores envolvidos", disse Anne Corbett, diretora de Pesquisas da organização britânica Alzheimer Society.
"A boa notícia é que há muitas que podem ser feitas para evitar o risco de desenvolver demência: adotar uma dieta equilibrada, não fumar, manter o peso, se exercitar regularmente e checar regularmente a pressão sanguínea o nível de colesterol."
Para Sharlin Ahmed, diretor da organização Stroke Association, para o estudo de derrames, se trata de um "estudo interessante", mas ainda são necessários mais dados.
"Cerca de um terço das pessoas que sofrem derrame ficam com algum tipo de sequela física, incluindo fraqueza nas mãos e dificuldades de andar. Mas é a primeira vez que vimos uma pesquisa que analisa a presença de sintomas relacionados antes de um derrame", afirmou.
"É um estudo interessante, mas precisamos de mais pesquisas antes de concluir que a força de uma empunhadura ou a velocidade de uma caminhada possam determinar os riscos de derrame."
BBC Brasil

Pesquisa revela principais causas da dor de cabeça


O estresse, a fome e o esforço visual são as principais causas de dor de cabeça segundo pesquisa. O estudo foi feito pela Neosaldina e mostrou que os consumidores estão informados e conseguem identificar as causas para sua dor de cabeça, inclusive as menos óbvias, como problemas de postura e excesso de sol. Apenas 7% dos entrevistados respondeu que desconhecia a causa de seu incômodo.
A pesquisa revelou que 47% dos entrevistados indicaram o estresse e as tensões psicológicas como as principais causas da dor de cabeça nas grandes cidades. Em seguida e quase empatados vêm a TPM, a gripe e o resfriado (11%) e o esforço visual e causas relacionadas à qualidade ou quantidade de sono (10%). Para um número reduzido de pessoas, a fome e a tensão física (8%), o excesso de álcool (7%), os fatores externos, como luz, barulho e poluição (6%), os problemas de postura e coluna (6%) e o excesso de sol (4%) também são desencadeadores da dor de cabeça.
O levantamento foi feito pela empresa Claudia Checchia, consultoria especializada em pesquisa de mercado, e entrevistou cerca de três mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Goiânia.
Terra

Falta de sono pode prejudicar a memória anos depois, aponta estudo


A quantidade e a qualidade do sono de uma pessoa podem interferir na função da memória anos mais tarde, segundo pesquisa feita pela Escola de Medicina da Universidade de Washington, a ser apresentada na 64ª Reunião Anual da Academia Americana de Neurologia, entre os dias 21 e 28 de abril, na cidade de Nova Orleans.
Segundo o autor Yo-El Ju, membro da academia, o estudo estabelece bases para investigar se a melhora do sono pode ser uma estratégia futura para prever, evitar ou retardar doenças degenerativas como o Alzheimer. “Um sono interrompido parece estar associado ao acúmulo de placas amiloides (marcador característico do Alzheimer) no cérebro de pessoas sem problemas de memória", disse Ju.
Os pesquisadores testaram o padrão de sono de 100 pessoas livres de problemas cognitivos com idade entre 45 e 80 anos. Metade do grupo tinha históricio familiar de Alzheimer. Um dispositivo foi colocado nos participantes por duas semanas para medir o descanso deles. Também foram analisados diários de sono e respostas a questionários.
Passada essa fase, os cientistas descobriram que 25% dos voluntários tinham evidências de placas amiloides, que podem aparecer anos antes dos sintomas do Alzheimer. O tempo médio gasto na cama pelas pessoas foi de oito horas, mas o período de sono médio foi de 6,5 horas, devido a despertares curtos durante a noite.
A pesquisa também revelou que os participantes que acordavam mais de cinco vezes por hora eram mais propensos a ter um acúmulo de placas amiloides. Além disso, quem dormia de forma "menos eficiente" tinha mais risco de ter esses marcadores iniciais de demência do que aqueles que dormiam de maneira eficaz. Em outras palavras, os indivíduos que gastaram menos de 85% do tempo na cama realmente dormindo eram mais favoráveis a apresentar os marcadores. "A associação entre o sono interrompido e as placas amiloides é intrigante, mas as informações do atual estudo não podem determinar uma relação de causa-efeito ou a direção dessa relação", afirmou Ju.
De acordo com o autor, são necessárias pesquisas de longo prazo, seguindo o sono de pessoas por anos, para determinar se um descanso interrompido leva ao depósito dessas proteínas que bloqueiam e matam os neurônios, ou se as alterações cerebrais no Alzheimer precoce é que conduzem a alterações ao dormir.

Cantor sertanejo Zezé di Camargo aproveita férias em Corumbá


Corumbá está definitivamente incluída no roteiro de férias do cantor sertanejo Zezé di Camargo, tanto que a reportagem o encontrou hospedado no Hotel Nacional, antes de seguir viagem para o Pantanal. Ao Diário, o cantor explicou sua paixão pela região do Pantanal. "Sempre que estou de férias, venho a Corumbá, todos sabem que sempre estou por aqui, principalmente nas férias, no período que tiramos para descansar. Neste ano, comecei minhas férias no dia 1º de fevereiro e só retorno com os shows no dia 28 de fevereiro", afirmou o cantor.
Zezé disse que gosta de uma boa pescaria e que apesar de a pesca estar proibida até o final deste mês, o pesque e solte também é uma boa opção, pois é um dos seus esportes preferidos. "Venho para a cidade pelo menos três vezes por ano para pescar, desço a ladeira, pego o barco e subo o leito do rio Paraguai, a uns 300 quilômetros da cidade. Sou figurinha carimbada em Corumbá", brincou Zezé.
Durante a conversa, o cantor pode até comentar sobre os projetos para 2012, em parceria com o irmão, Luciano. "Já temos um trabalho pronto. Eu e meu irmão vamos lançar o DVD da dupla em março, além do CD novo, que inclusive tem uma música que já lançamos este mês no BBB, com o Pedro Bial, que se chama ‘Sonho de amor', foi um bom começo para 2012, com divulgação nacional", mencionou.