segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
O GOVERNO ZECA VOLTA DE FERIAS
O governador Zeca do PT volta de suas férias em Santa Catarina esta semana e retoma as negociações em torno do candidato a vice em sua chapa visando às eleições deste ano।Ele viaja a Brasília amanhã, para resolver assuntos comerciais, e retorna a Santa Catarina para buscar a família, antes de voltar para Campo Grande।Zeca confirmou que continuará as negociações com o setor produtivo, na tentativa de encontrar um nome “novo e moderno” para ser seu vice.Ele citou como possíveis alternativas o petebista Zelito Ribeiro, o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, e o presidente do Sindicato Rural de Porto Murtinho, Italívio Coelho Neto.Italívio é sobrinho-neto do ex-senador Lúdio Coelho, com quem Zeca e toda a cúpula petista andou se aconselhando, em busca de um nome para vice.“O senador viu com simpatia essa nossa vontade de ter um vice do setor produtivo”, disse Zeca ao Campo Grande News, por telefone, de Santa Catarina.Zeca também retomará, após seu retorno, as conversações com outros partidos, visando a formação de um arco de alianças em torno de sua candidatura.“Vamos continuar a conversar com os partidos que podem compor com a gente, o PP, PSL, PTB, PSB, PMN, PCdoB e outros mais”, detalhou o ex-governador.Durante entrevista ao jornalista Ademar Cardoso, da FM 98, de Ribas do Rio Pardo, Zeca voltou a reafirmar que não tem pretensão de disputar outros cargos nas eleições deste ano.“Não tenho outra pretensão de senador ou de deputado. Coloco meu nome somente ao governo”, declarou, ressaltando que a pretensão de seu grupo político é eleger quatro deputados federais pela coligação e de 10 a 13 deputados estaduais.Zeca enfatizou que pretende promover uma disputa “salutar, democrática e tranqüila” com o governador André Puccinelli (PMDB), que também está de férias nas praias de Santa Catarina.“Não vamos para o tudo ou nada, como muita gente está pensando”, garantiu, durante a entrevista.Sem confusão – Zeca defendeu a coligação entre PMDB e PT em âmbito nacional, mas enfatizou que a união entre as duas legendas é praticamente impossível.“Nós entendemos que é importante a coligação nacional. Cinco dos principais ministros são do PMDB e haverá necessidade de apoio no Congresso Nacional. Mas nos estados tem de ser respeitada a individualidade, principalmente no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Santa Catarina e aqui em Mato Grosso do Sul”, opinou, em sua entrevista à 98 FM de Ribas do Rio Pardo.Para o ex-governador, a população entenderá perfeitamente se os dois partidos não se aliarem em Mato Grosso do Sul, apenas na disputa para presidente da República.“Não confunde o eleitor, eles estão conscientes hoje, pelos meios de comunicação que formam esta consciência. O povo sabe que cada coisa é uma coisa”, disse. O ex-governador Zeca do PT volta de suas férias em Santa Catarina esta semana e retoma as negociações em torno do candidato a vice em sua chapa visando às eleições deste ano.Ele viaja a Brasília amanhã, para resolver assuntos comerciais, e retorna a Santa Catarina para buscar a família, antes de voltar para Campo Grande.Zeca confirmou que continuará as negociações com o setor produtivo, na tentativa de encontrar um nome “novo e moderno” para ser seu vice.Ele citou como possíveis alternativas o petebista Zelito Ribeiro, o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, e o presidente do Sindicato Rural de Porto Murtinho, Italívio Coelho Neto.Italívio é sobrinho-neto do ex-senador Lúdio Coelho, com quem Zeca e toda a cúpula petista andou se aconselhando, em busca de um nome para vice.“O senador viu com simpatia essa nossa vontade de ter um vice do setor produtivo”, disse Zeca ao Campo Grande News, por telefone, de Santa Catarina.Zeca também retomará, após seu retorno, as conversações com outros partidos, visando a formação de um arco de alianças em torno de sua candidatura.“Vamos continuar a conversar com os partidos que podem compor com a gente, o PP, PSL, PTB, PSB, PMN, PCdoB e outros mais”, detalhou o ex-governador.Durante entrevista ao jornalista Ademar Cardoso, da FM 98, de Ribas do Rio Pardo, Zeca voltou a reafirmar que não tem pretensão de disputar outros cargos nas eleições deste ano.“Não tenho outra pretensão de senador ou de deputado. Coloco meu nome somente ao governo”, declarou, ressaltando que a pretensão de seu grupo político é eleger quatro de eputados federais pela coligação e de 10 a 13 deputados estaduais.Zeca enfatizou que pretende promover uma disputa “salutar, democrática e tranqüila” com o governador André Puccinelli (PMDB), que também está de férias nas praias de Santa Catarina.“Não vamos para o tudo ou nada, como muita gente está pensando”, garantiu, durante a entrevista.Sem confusão – Zeca defendeu a coligação entre PMDB e PT em âmbito nacional, mas enfatizou que a união entre as duas legendas é praticamente impossível.“Nós entendemos que é importante a coligação nacional. Cinco dos principais ministros são do PMDB e haverá necessidade de apoio no Congresso Nacional. Mas nos estados tem de ser respeitada a individualidade, principalmente no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Santa Catarina e aqui em Mato Grosso do Sul”, opinou, em sua entrevista à 98 FM de Ribas do Rio Pardo.Para o ex-governador, a população entenderá perfeitamente se os dois partidos não se aliarem em Mato Grosso do Sul, apenas na disputa para presidente da República.“Não confunde o eleitor, eles estão conscientes hoje, pelos meios de comunicação que formam esta consciência. O povo sabe que cada coisa é uma coisa”, disse.
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