O prefeito Murilo Zauith (DEM) deverá enviar uma mensagem à Câmara Municipal de Dourados que será lida na sessão de amanhã à noite anunciando que o vereador Walter Hora (PPS) será seu líder no Poder Legislativo.
Walter Hora disse que a sua missão será conseguir a união de todos os vereadores para o que chamou de projeto para a salvação da cidade.
Os partidos dos doze vereadores que integram a Câmara fizeram parte da coligação que elegeu Murilo em fevereiro para o mandato tampão até 31 de dezembro de 2012, incluindo ai o PT (Partido dos Trabalhadores) que tem dois vereadores.
O líder de Murilo mesmo com a sua boa intenção e capacidade de argumentação não conseguirá êxito em manter unida a bancada petista. Apenas o vereador Dirceu Longhi (PT) é fiel ao projeto de Murilo referendado durante a eleição.
Elias Ishy (PT) que tentou até a última hora estragar a coligação do seu partido com o DEM mantendo sua pré-candidatura a prefeitura disse que não vai apoiar a administração de Murilo.
“O PT pode continuar apoiando o Murilo mas eu não entro neste barco”, disse Ishy que pretende manter uma postura independente na Câmara Municipal.
O petista rebelde afirmou que não pode ser incoerente em sua postura política. “Fui contra a coligação com o DEM desde o primeiro minuto e não será agora que vou trair meus princípios e meus companheiros transformando-me num adesista oportunista”, enfatizou Ishy.
A composição das bancadas na Câmara Municipal de Dourados depois de concluídas as Comissões Processantes que culminaram com a cassação e renuncia de nove vereadores ficou a seguinte: O DEM (Democratas) tem quatro vereadores; Aparecido Medeiros, Gino Ferreira, Idenor Machado e Pedro Pepa.
Logo depois vem o PDT com os vereadores Alberto Alves dos Santos e Cemar Arnal. O PT também tem dois vereadores: Dirceu Longhi e Elias Ishy.
São vereadores também Juarez Amigo do Esporte (PRB), Walter Ribeiro Hora (PPS), Albinos Mendes (PR) e Délia Godoy Razuk (PMDB) que deverão ser unir para compor o bloco das minorias.
Murilo só se tornou prefeito porque no ano passado operação da Polícia Federal pôs na cadeia o ex-prefeito, o ex-vice e nove dos 12 vereadores da cidade por suposta ligação com esquema de fraude em licitações.
Walter Hora disse que a sua missão será conseguir a união de todos os vereadores para o que chamou de projeto para a salvação da cidade.
Os partidos dos doze vereadores que integram a Câmara fizeram parte da coligação que elegeu Murilo em fevereiro para o mandato tampão até 31 de dezembro de 2012, incluindo ai o PT (Partido dos Trabalhadores) que tem dois vereadores.
O líder de Murilo mesmo com a sua boa intenção e capacidade de argumentação não conseguirá êxito em manter unida a bancada petista. Apenas o vereador Dirceu Longhi (PT) é fiel ao projeto de Murilo referendado durante a eleição.
Elias Ishy (PT) que tentou até a última hora estragar a coligação do seu partido com o DEM mantendo sua pré-candidatura a prefeitura disse que não vai apoiar a administração de Murilo.
“O PT pode continuar apoiando o Murilo mas eu não entro neste barco”, disse Ishy que pretende manter uma postura independente na Câmara Municipal.
O petista rebelde afirmou que não pode ser incoerente em sua postura política. “Fui contra a coligação com o DEM desde o primeiro minuto e não será agora que vou trair meus princípios e meus companheiros transformando-me num adesista oportunista”, enfatizou Ishy.
A composição das bancadas na Câmara Municipal de Dourados depois de concluídas as Comissões Processantes que culminaram com a cassação e renuncia de nove vereadores ficou a seguinte: O DEM (Democratas) tem quatro vereadores; Aparecido Medeiros, Gino Ferreira, Idenor Machado e Pedro Pepa.
Logo depois vem o PDT com os vereadores Alberto Alves dos Santos e Cemar Arnal. O PT também tem dois vereadores: Dirceu Longhi e Elias Ishy.
São vereadores também Juarez Amigo do Esporte (PRB), Walter Ribeiro Hora (PPS), Albinos Mendes (PR) e Délia Godoy Razuk (PMDB) que deverão ser unir para compor o bloco das minorias.
Murilo só se tornou prefeito porque no ano passado operação da Polícia Federal pôs na cadeia o ex-prefeito, o ex-vice e nove dos 12 vereadores da cidade por suposta ligação com esquema de fraude em licitações.
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