Centenas de alunos da Escola Estadual Presidente Vargas, maior escola pública de Dourados, estão estudando em minúsculas salas de aula, confinados em espaços inferiores a trinta metros quadrados.
A situação perdura desde o início de 2010 quando os cerca de 2.500 alunos deixaram o antigo prédio que não oferecia mais condições de uso e foram abrigados a estudarem em outro prédio distante do centro da cidade.
No final de 2009 o governador André Puccinelli (PMDB) anunciou a reconstrução do prédio da Escola Presidente Vargas depois de vários anos de luta da comunidade que chegou a fazer uma campanha para conseguir a obra.
No início do ano letivo em 2010 os alunos foram transferidos para o prédio da antiga escola UEDI onde não existe espaço suficiente para atender toda a clientela escolar.
Por causa disso cerca de trezentos alunos tiveram que ser remanejados para outras escolas enquanto que cerca de dois mil alunos ficaram no prédio da UEDI.
O professor Nei Elias Coinethe de Oliveira, diretor da Escola, afirmou que foi necessário readaptar o prédio para acomodar todos os alunos.
Desta forma as salas foram divididas ao meio para abrigar as turmas com até 25 alunos, enquanto que as salas maiores ficaram para as turmas com 40 alunos ou mais.
O diretor disse que a obra de reconstrução do antigo prédio da Escola Presidente Vargas que tinha 24 salas de aula foi anunciado pelo Governo do Estado e muito comemorada pela comunidade, mas o tempo está passando e nada foi feito.
Conforme dados da Secretaria Estadual de Educação a obra de reconstrução consumiria recursos na ordem de R$ 6 milhões do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com contrapartida do Estado e ainda dinheiro de emenda ao Orçamento da União.
Como a obra ainda não começou o prédio antigo da Presidente Vargas que fica no centro da cidade está tomado pelo matagal e algumas paredes começam a cair.
Além da falta de espaço no prédio alugado pelo Governo do Estado, os alunos da Escola Presidente Vargas sofrem com a locomoção de suas casas aulas.
A situação perdura desde o início de 2010 quando os cerca de 2.500 alunos deixaram o antigo prédio que não oferecia mais condições de uso e foram abrigados a estudarem em outro prédio distante do centro da cidade.
No final de 2009 o governador André Puccinelli (PMDB) anunciou a reconstrução do prédio da Escola Presidente Vargas depois de vários anos de luta da comunidade que chegou a fazer uma campanha para conseguir a obra.
No início do ano letivo em 2010 os alunos foram transferidos para o prédio da antiga escola UEDI onde não existe espaço suficiente para atender toda a clientela escolar.
Por causa disso cerca de trezentos alunos tiveram que ser remanejados para outras escolas enquanto que cerca de dois mil alunos ficaram no prédio da UEDI.
O professor Nei Elias Coinethe de Oliveira, diretor da Escola, afirmou que foi necessário readaptar o prédio para acomodar todos os alunos.
Desta forma as salas foram divididas ao meio para abrigar as turmas com até 25 alunos, enquanto que as salas maiores ficaram para as turmas com 40 alunos ou mais.
O diretor disse que a obra de reconstrução do antigo prédio da Escola Presidente Vargas que tinha 24 salas de aula foi anunciado pelo Governo do Estado e muito comemorada pela comunidade, mas o tempo está passando e nada foi feito.
Conforme dados da Secretaria Estadual de Educação a obra de reconstrução consumiria recursos na ordem de R$ 6 milhões do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com contrapartida do Estado e ainda dinheiro de emenda ao Orçamento da União.
Como a obra ainda não começou o prédio antigo da Presidente Vargas que fica no centro da cidade está tomado pelo matagal e algumas paredes começam a cair.

Alguns precisam pegar até três ônibus para chegar à escola que ficam distante quase quatro quilômetros do centro e da Estação de Transbordo. O corpo discente da Escola Presidente Vargas é formado por alunos de praticamente todos os bairros de Dourados.
A Escola Estadual Presidente Vargas foi criada pela Lei n°427 de 02 de outubro de 1951 por onde passou várias gerações de douradenses.
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